DIJON, A VIDA FRANCESA NO CORAÇÃO DA BORGONHA
Na França, por onde quer que se ande, são notáveis os sinais da imbatível tríade: vinho, gastronomia e esplendor arquitetônico. Não podia ser diferente na região da Borgonha – o coração da França. Fizemos uma parada ao acaso em Dijon e adoramos a recepção calorosa da cidade. Antes da chegada, ainda no trem, os campos de canola, iluminados de um amarelo vivaz já anunciavam o que deveríamos esperar de Dijon. Primavera! Flores para todo o lado. Sol! Pessoas andando pelas ruas para brindar a estação mais colorida da Europa.
A estação de trem deixa os passageiros bem no centro da cidade. Não pode ser melhor. O TGV faz o trajeto Paris-Dijon, em pouco mais de uma hora. Que facilidade! Andando dois quarteirões já se chega ao emaranhado de preciosas ruelas deixadas pelos duques de Borgonha e aos elegantes hotéis particulares construídos nos séculos XVII e XVIII.
Sofitel. Um dos hotéis modernos da cidade.
As casas com o madeirame a vista garantem o charme de Dijon.
As ruelas de Dijon são muito pitorescas.
Dijon só foi incorporada à França, na segunda metade do século XV, depois da morte de Carlos, o Terrível. Antes disso, o país enfrentava a Inglaterra na Guerra dos Cem Anos e o ducado imperou numa região dividida entre França, Alemanha, Holanda e Bélgica. Seu apogeu foi vivido nos séculos XIV e XV, com significativa produção cultural.
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O ponto alto da cidade é o Palais des Ducs, uma antiga fortaleza que passou por várias reconstruções e por isso mistura diferentes estilos arquitetônicos. O prédio foi construído para abrigar o parlamento no século XVII e hoje mantém o Musée de Beaux-Arts e a administração municipal. Nos seus arredores, vários restaurantes e bares convidam a uma paradinha para o deleite com a gastronomia local, que inclui escargots, trutas, queijos e a conhecida mostarda Dijon.
Fotos do Palais des Ducs.
Também vale conferir a Notre Dame, igreja em estilo gótico do século XIII com os tradicionais gárgulas da época em sua fachada. A Igreja de St. Michel que mistura os estilos gótico e renascentista. O Hotel Aubriot com suas coloridas telhas vitrificadas, além é claro de caminhar pelas ruazinhas estreitas com casas antigas e charmosas que deixam o madeirame à vista. Pertinho dali fica o mercado da cidade que vende produtos típicos da região. Não dá para deixar de fora.
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As principais atrações turísticas da cidade são sinalizadas pela Trilha das Corujas. São 22 pontos marcados no chão com o desenho de uma pequena coruja. No centro de informações turísticas são distribuídos folhetos com a rota que leva em torno de uma hora para ser percorrida a pé.
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Ao fundo a Igreja de St. Michel e mais a frente St. Etienne.
O Hotel Aubriot com suas telhas vitrificadas merece uma visita.
Para quem gosta de pedalar, passeios de bicicleta pela Borgonha são oferecios na cidade, com num percurso de pequena dificuldade. O programa inclui um roteiro de 15 quilômetros pela estonteante região.
Dijon merece uma visita!
Finalmente conhecerei Dijon! Obrigada pelas dicas!
ResponderExcluirValeu pra aumentar ainda mais ,a vontade de visitar. obrigada.
ResponderExcluirObrigada, Eslavia.
ExcluirPercebi com seu comentário que o post estava desconfigurado. Já ajustei as fotos e as legendas.
Dijon é uma graça. Vale um bate-e-volta de Paris.
Beijo
Muita vontade de conhecer Dijon até porque amo corujas.
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