SURPREENDA-SE COM A CIDADE DO MÉXICO!
O México é exótico, colorido, misterioso, apimentado e sedutor. É impressionante a gama de possibilidades que esse país gigantesco oferece. Muitas vezes ouvimos palavras desencorajadoras sobre a escolha desse destino. Puro engano. Ele acena com uma culinária peculiar, praias maravilhosas, pirâmides impressionantes, muitos mercados de artesanato com excelente qualidade e, é claro, tem pontos desfavoráveis, sim. Tem violência, problemas com tráfico de drogas, pobreza, trânsito caótico, poluição. Mas, isso é detalhe se comparado com o seu esplendor. Espere pelo inesperado.
Esse país gigante tem 2 milhões de quilômetros quadrados. É enorme. Engloba uma área equivalente a Espanha, França, Inglaterra, Alemanha e Itália juntas. Tem mais de 100 milhões de habitantes, dos quais 20% vivem na capital. E, nada melhor do que a Cidade do México para servir como espelho de um país que abraça tanta diversidade: riqueza e pobreza, antigo e novo, praias e desertos, glórias e tragédias, requinte e simplicidade, pirâmides e arranha-céus, catolicismo e práticas religiosas misteriosas.
Então, seja bem-vindo a uma das maiores cidades do mundo e a mais antiga do hemisfério ocidental. Data de 1300, quando era capital do Império Asteca, chamada de Tenochtitlán. Hoje a Cidade do México ostenta um belíssimo centro histórico com vestígios das eras pré-colombiana e colonial; o luxuoso bairro de Polanco - onde fica a rua Presidente Masaryk, nos moldes da Rodeo Drive - repleto de lojas de grife, bons hotéis e muitos restaurantes badalados; a Zona Rosa, reduto gay; o charmoso bairro de San Ángel com forte veia artística; Coyoacán em estilo colonial, um dos lugares onde morou Frida Kahlo; La Condessa e Santa Fé, bairros da moda e o fantástico Parque de Chapultepec, onde fica o imperdível Museu de Antropologia. Não é pouco. Então, aventure-se e descubra as tantas faces dessa grande metrópole - DF para os íntimos.
CADA PEDRA DO CENTRO HISTÓRICO TEM UM POUCO A CONTAR
Declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1988, o Centro Histórico começa no Zócalo, a praça central, também conhecida como Plaza de la Constituición, mais precisamente ao redor de uma bandeira gigantesca e se estende por cerca de dez quilômetros ao seu redor.
Tudo começou há cerca de vinte mil anos atrás quando os olmecas atravessaram o Estreito de Behrring para o Alasca. Mas, os relatos das primeiras aldeias agrícolas datam de 2.000 a.C. Esse povo teve forte influência nas civilizações que surgiram depois, uma delas foi a dos maias. Os maias se estabeleciam em volta de centros cerimoniais, praticavam muitos rituais e tinham uma arte bem elaborada.
Depois veio a vez dos toltecas, conhecidos como excelentes comerciantes e guerreiros. O último desses grandes impérios foi o asteca. Eles eram tidos como pobres e desqualificados. Trabalhavam como criados. Até que por volta de 1300 receberam uma ordem do seu deus Huitzilopochtli de se fixarem no local onde houvesse uma águia pousada num cacto comendo uma serpente. Pois bem, acharam essa águia pousada num cacto bem no meio do lago Texcoco, onde foi construída Tenochtitlán, agora Cidade do México. Quando se vê a bandeira do México tremulando com suas cores: verde, branco e vermelho, lá está a tal águia marcando território.
Então, seja bem-vindo a uma das maiores cidades do mundo e a mais antiga do hemisfério ocidental. Data de 1300, quando era capital do Império Asteca, chamada de Tenochtitlán. Hoje a Cidade do México ostenta um belíssimo centro histórico com vestígios das eras pré-colombiana e colonial; o luxuoso bairro de Polanco - onde fica a rua Presidente Masaryk, nos moldes da Rodeo Drive - repleto de lojas de grife, bons hotéis e muitos restaurantes badalados; a Zona Rosa, reduto gay; o charmoso bairro de San Ángel com forte veia artística; Coyoacán em estilo colonial, um dos lugares onde morou Frida Kahlo; La Condessa e Santa Fé, bairros da moda e o fantástico Parque de Chapultepec, onde fica o imperdível Museu de Antropologia. Não é pouco. Então, aventure-se e descubra as tantas faces dessa grande metrópole - DF para os íntimos.
Chacmool, escultura de uma figura sentada com um disco de pedra sobre a barriga faz alusão as oferendas aos deuses e era encontrada nos sítios arqueológicos maias.
CADA PEDRA DO CENTRO HISTÓRICO TEM UM POUCO A CONTAR
Declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1988, o Centro Histórico começa no Zócalo, a praça central, também conhecida como Plaza de la Constituición, mais precisamente ao redor de uma bandeira gigantesca e se estende por cerca de dez quilômetros ao seu redor.
Com mais de 200 metros de largura, o Zócalo é uma das maiores praças do mundo e ponto de interseção do centro histórico da Cidade do México.
Tudo começou há cerca de vinte mil anos atrás quando os olmecas atravessaram o Estreito de Behrring para o Alasca. Mas, os relatos das primeiras aldeias agrícolas datam de 2.000 a.C. Esse povo teve forte influência nas civilizações que surgiram depois, uma delas foi a dos maias. Os maias se estabeleciam em volta de centros cerimoniais, praticavam muitos rituais e tinham uma arte bem elaborada.
Cabeça olmeca esculpida em basalto.
Depois veio a vez dos toltecas, conhecidos como excelentes comerciantes e guerreiros. O último desses grandes impérios foi o asteca. Eles eram tidos como pobres e desqualificados. Trabalhavam como criados. Até que por volta de 1300 receberam uma ordem do seu deus Huitzilopochtli de se fixarem no local onde houvesse uma águia pousada num cacto comendo uma serpente. Pois bem, acharam essa águia pousada num cacto bem no meio do lago Texcoco, onde foi construída Tenochtitlán, agora Cidade do México. Quando se vê a bandeira do México tremulando com suas cores: verde, branco e vermelho, lá está a tal águia marcando território.
Felizes estavam os astecas até 1519, quando o conquistador espanhol Hernán Cortés decidiu tomar o Império Asteca. Ajudado por tribos descontentes (que sofriam nas mãos dos astecas) e por Malinche (uma princesa maia escravizada que se tornou sua amante), Cortés tomou a cidade e com as pedras retiradas dos templos e palácios dos astecas construiu a Plaza de la Constituición. Ao seu redor, hoje em dia, a Catedral Metropolitana, o Palácio Nacional, o prédio do Governo Federal e outros edifícios comercias fecham o círculo do poder no Distrito Federal envoltos por buzinas, trânsito e protestos políticos.
Se a indicação do local onde a cidade deveria ser construída - apontada pelos deuses - foi um golpe de sorte ou não é difícil de dizer. O fato real é que muitos prédios do centro vem afundando lentamente e o governo investe em obras pesadas para recuperá-los.
O Palácio Nacional, sede do governo federal mexicano não poderia deixar de ostentar uma bandeira composta por um brasão de armas onde figuram a águia, a serpente e o cacto.
Se a indicação do local onde a cidade deveria ser construída - apontada pelos deuses - foi um golpe de sorte ou não é difícil de dizer. O fato real é que muitos prédios do centro vem afundando lentamente e o governo investe em obras pesadas para recuperá-los.
A belíssima Catedral Metropolitana é uma das maiores igrejas da América Latina e vem sofrendo com o afundamento provocado por ter sido construída em terreno instável. Grandes obras de engenharia têm sido feitas para conter os estragos provocados pelo terreno argiloso.
Afastando-se uma quadra do Zócalo se avista o incrível Templo Mayor. Ele foi construído pelos astecas entre os séculos XIV e XV. Mas, infelizmente foi quase totalmente destruído pelos espanhóis que usaram suas pedras em outras construções, inclusive na Catedral Metropolitana. Somente em 1978 foi reencontrado. Escavações revelaram as ruínas do templo após a descoberta casual de parte de um entalhe da deusa asteca Coyolxauhqui. Segundo diz a lenda, ela foi morta e retalhada pelo irmão por ter matado a mãe. A pedra está exposta no museu contíguo às ruínas.
A Catedral Metropolitana tem seis altares principais e 16 capelas laterais.
Afastando-se uma quadra do Zócalo se avista o incrível Templo Mayor. Ele foi construído pelos astecas entre os séculos XIV e XV. Mas, infelizmente foi quase totalmente destruído pelos espanhóis que usaram suas pedras em outras construções, inclusive na Catedral Metropolitana. Somente em 1978 foi reencontrado. Escavações revelaram as ruínas do templo após a descoberta casual de parte de um entalhe da deusa asteca Coyolxauhqui. Segundo diz a lenda, ela foi morta e retalhada pelo irmão por ter matado a mãe. A pedra está exposta no museu contíguo às ruínas.
Ruínas do Templo Mayor no centro histórico.
A serpente tem um simbolismo forte no Templo Mayor.
O nome asteca do templo é "Coatepec" que significa "Colina de Serpentes".
Estátua do Guerreiro-Águia feita em barro, em tamanho natural.
Entalhe da deusa Coyolxauhqui.
Escultura em barro de um deus.
Muitos outros museus são destaque no Centro Histórico.
O Museu da Cidade do México mostra o modo de vida dos mexicanos no passado. Seu charme maior é o prédio do século XVIII revestido com pedra vulcânica vermelha.
O Museu de la Charreria (charreria é a arte de montar cavalos e vacas, o que equivale ao rodeio) fica no local onde havia uma capela beneditina consagrada à Virgem de Monserrat.
O Museu Nacional de Arte ocupa um palácio em estilo neoclássico e apresenta um acervo que representa todas as escolas de arte mexicana até o século XX, tem obras clássicas de três grandes muralistas: Orozco, Rivera e Siqueiros.
Já o Palácio de Belas Artes foi concebido em 1905 pelo arquiteto italiano Adomo Boari para ser a casa de ópera da cidade. Seu interior é decorado com imponentes murais e mostras temporárias de arte movimentam o palácio.
Então, se perca pelas ruas do centro histórico e não tire o olho das fachadas maravilhosas que as casas e prédios ostentam. Uma delas é a Casa dos Azulejos, feita no século XVI toda em azulejos azuis e brancos. Hoje ali funciona um restaurante e a loja de departamentos Sanborn's. No primeiro andar tem um mural de Orozco.
O PULMÃO DA CIDADE
A avenida Paseo de la Reforma atravessa o imenso Bosque de Chapultec e ocupa uma área de mais de 6 quilômetros quadrados. Ou seja, ele tem quatro vezes o tamanho do Ibirapuera (que já é grande). Entre árvores e lagos, tem um zoológico, um jardim botânico, um castelo e um dos melhores museus de antropologia do mundo. Foi aberto ao público no século XVI e parece ser uma das áreas de lazer preferidas dos moradores da cidade. Suas alamedas arborizadas são repletas de ambulantes vendendo de tudo, crianças brincando, adultos correndo ou passeando, outros pedalando, patinando. É pura vida!
Uma das melhores vistas da cidade é conseguida do alto da colina onde fica o Castelo de Chapultepec. O local já presenciou uma batalha contra a invasão de tropas norte-americans, já foi o palácio do imperador Maximiliano, também foi residência do presidente da república e hoje abriga o Museu Nacional de História. Tem peças de época e vários murais de acontecimentos históricos.
Ainda no Bosque de Chapultepec, uma grande estrela espera sua visita. É o Museu de Antropologia. Ele impressiona pela organização e pelo acervo em suas doze galerias. As sete primeiras são organizadas por ordem cronológica e as outra cinco são dedicadas às regiões do México e suas civilizações. No andar de cima 56 esculturas indígenas, ainda existentes no México, estão expostas.
O museu foi inaugurado em 1964 e com um projeto de Pedro Ramírez Vásquez. O pátio central é parcialmente coberto por uma placa de concreto gigantesca, de 84 metros de extensão sustentada por um único pilar de 11 metros de altura.
NA CASA DE FRIDA E DIEGO
Coyoacán ou "Terra dos Coiotes" era uma cidade às margens do lago Texcoco e se conectava à capital Tenochtitlán por uma ponte. Quando os espanhóis invadiram o México, eles instalaram ali seu quartel-general enquanto aguardavam a cidade ficar pronta, nos moldes espanhóis.
O exterior do Palácio de Belas Artes é revestido de mármore italiano, as cúpulas com azulejo, sendo que na cúpula central tem uma águia cercada por figuras que simbolizam as artes cênicas.
Não faltam museus na Cidade do México. São muitos. No centro tem um ao lado do outro.
Então, se perca pelas ruas do centro histórico e não tire o olho das fachadas maravilhosas que as casas e prédios ostentam. Uma delas é a Casa dos Azulejos, feita no século XVI toda em azulejos azuis e brancos. Hoje ali funciona um restaurante e a loja de departamentos Sanborn's. No primeiro andar tem um mural de Orozco.
Casa dos Azulejos.
O PULMÃO DA CIDADE
A avenida Paseo de la Reforma atravessa o imenso Bosque de Chapultec e ocupa uma área de mais de 6 quilômetros quadrados. Ou seja, ele tem quatro vezes o tamanho do Ibirapuera (que já é grande). Entre árvores e lagos, tem um zoológico, um jardim botânico, um castelo e um dos melhores museus de antropologia do mundo. Foi aberto ao público no século XVI e parece ser uma das áreas de lazer preferidas dos moradores da cidade. Suas alamedas arborizadas são repletas de ambulantes vendendo de tudo, crianças brincando, adultos correndo ou passeando, outros pedalando, patinando. É pura vida!
Um dos lagos do Bosque de Chapultepec.
Alameda de acesso ao Castelo de Chapultepec.
Uma das melhores vistas da cidade é conseguida do alto da colina onde fica o Castelo de Chapultepec. O local já presenciou uma batalha contra a invasão de tropas norte-americans, já foi o palácio do imperador Maximiliano, também foi residência do presidente da república e hoje abriga o Museu Nacional de História. Tem peças de época e vários murais de acontecimentos históricos.
O imponente Castelo de Chapultepec no alto de uma colina no Bosque de Chapultepec.
Das varandas do castelo se tem uma vista privilegiada da Cidade do México.
Muitos são os murais estampados pelas paredes e tetos do castelo.
Ao sair do castelo, no caminho para o Museu de Antropologia, está o Monumento a los Niños Heroes.
Ainda no Bosque de Chapultepec, uma grande estrela espera sua visita. É o Museu de Antropologia. Ele impressiona pela organização e pelo acervo em suas doze galerias. As sete primeiras são organizadas por ordem cronológica e as outra cinco são dedicadas às regiões do México e suas civilizações. No andar de cima 56 esculturas indígenas, ainda existentes no México, estão expostas.
A entrada do Museu de Antropologia é sempre concorrida.
O museu foi inaugurado em 1964 e com um projeto de Pedro Ramírez Vásquez. O pátio central é parcialmente coberto por uma placa de concreto gigantesca, de 84 metros de extensão sustentada por um único pilar de 11 metros de altura.
O impacto que essa placa de concreto causa na entrada do museu é fantástico.
Vista da área interna do museu protegida pela imensa placa de concreto.
Dentro do museu tudo impressiona. São muitas peças maravilhosas e cheias de história. A Pedra do Sol, ao fundo é uma das mais importantes da sala asteca. As inscrições ao redor do deus representam os dias do calendário.
As enormes cabeças olmecas, que ficam na galeria da Costa do Golfo, foram encontradas em San Lorenzo e os pesquisadores imaginam que elas representem pessoas importantes.
O museu aborda a pré-história do México, a vida e as crenças de maias, astecas e outras civilizações e guarda templos fantásticos.
Templo maia em meio à vegetação na área externa do museu.
Deus da água.
Pintura rupestre.
NA CASA DE FRIDA E DIEGO
Coyoacán ou "Terra dos Coiotes" era uma cidade às margens do lago Texcoco e se conectava à capital Tenochtitlán por uma ponte. Quando os espanhóis invadiram o México, eles instalaram ali seu quartel-general enquanto aguardavam a cidade ficar pronta, nos moldes espanhóis.
Com o passar do tempo a cidade foi absorvida pela expansão da metrópole, mas continua sendo um lugar mais tranquilo para se morar e boa parte da arquitetura colonial está bem preservada. Dois moradores ilustres trazem ainda hoje grande quantidade de turistas ao bairro: Frida Kahlo e Diego Rivera.
Frida teve uma vida conturbada. Já na infância, sofreu com uma paralisia infantil que lhe deixou com uma perna mais fina do que a outra. Mais tarde, quebrou a coluna em um acidente. Sentia dores terríveis e sua obra reflete esse pesar. Seu relacionamento com o muralista Diego Rivera também não foi nada fácil. Ele era conquistador e Frida não ficava para trás com seus casos de amor (com homens e mulheres) e tendência ao alcoolismo.
O Museu Frida Kahlo fica na casa onde a artista morou a maior parte de sua vida, na rua Londres, no centro de Coyoacán.
Frida teve uma vida conturbada. Já na infância, sofreu com uma paralisia infantil que lhe deixou com uma perna mais fina do que a outra. Mais tarde, quebrou a coluna em um acidente. Sentia dores terríveis e sua obra reflete esse pesar. Seu relacionamento com o muralista Diego Rivera também não foi nada fácil. Ele era conquistador e Frida não ficava para trás com seus casos de amor (com homens e mulheres) e tendência ao alcoolismo.
Cozinha da casa de Frida Kahlo em cores vivas.
A casa continua preservada como estava quando Frida e Diego nela moravam.
No museu podem ser vistos alguns dos quadros pintados pela artista, diário, cerâmicas, mobiliário da casa, objetos pessoais (como a cadeira de rodas usada por ela e o colete ortopédico) e peças de arte pré-colombiana que Diego colecionava.
O ARTÍSTICO BAIRRO DE SAN ANGEL
Assim como o bairro vizinho Coyoacán, San Ángel era um vilarejo às margens do lago Texcoco que abrigava os frades dominicanos e as freiras carmelitas após a invasão espanhola. Somente no século XVII a pequena cidade ficou conhecida como San Ángel, com a fundação do convento escola San Angelo Mártir. Seu nome oficial, Villa Álvaro, quase nunca é usado. Hoje, virou um bairro super charmoso e artístico. A Plaza San Jacinto recebe uma feira aos sábados que vende cerâmica, cristais, antiguidades, objetos de decoração...
Se quiser comprar belas peças de artesanato mexicano, lembre-se de ir à San Ángel. A Maria Bonita, de Olivia Cairo tem peças lindas (Plaza San Jacinto, 17). Aproveite para conhecer a igreja de San Jacinto que funciona anexa a um antigo mosteiro dominicano e a Casa del Risco que mantém a decoração e mobiliário do período colonial.
POLANCO, ONDE A SOFISTICAÇÃO IMPERA
Quer comer em um bom restaurante? Polanco. Quer passear por um lugar mais seguro? Vá para Polanco. Quer ficar num hotel badalado? Também é em Polanco. Esse bairro elegante fica ao norte do Parque de Chapultepec e abraça o que tem de melhor na cidade em termos de gastronomia e hotelaria. É o equivalente mexicano de Beverly Hills.
PARA CIRCULAR PELA CIDADE
A cidade tem metrô, mas a malha é relativamente pequena. Taxi é uma boa alternativa, tome cuidado com os clandestinos. Peça sempre que possível o taxi no hotel ou em um lugar confiável. Se preferir contrate um motorista, no próprio hotel, para acompanhar seu dia.
VISTO
Recentemente o governo mexicano passou a solicitar novamente visto dos brasileiros.
CÂMBIO
A moeda oficial do México é o peso. Atualmente 1 dólar equivale a cerca de 19.8 pesos (cotação de agosto/2022).
O ARTÍSTICO BAIRRO DE SAN ANGEL
Assim como o bairro vizinho Coyoacán, San Ángel era um vilarejo às margens do lago Texcoco que abrigava os frades dominicanos e as freiras carmelitas após a invasão espanhola. Somente no século XVII a pequena cidade ficou conhecida como San Ángel, com a fundação do convento escola San Angelo Mártir. Seu nome oficial, Villa Álvaro, quase nunca é usado. Hoje, virou um bairro super charmoso e artístico. A Plaza San Jacinto recebe uma feira aos sábados que vende cerâmica, cristais, antiguidades, objetos de decoração...
As bonecas coloridas em papel marche são peças tradicionais encontradas nas galerias de San Ángel.
É claro que não poderiam faltar as catrinas.
POLANCO, ONDE A SOFISTICAÇÃO IMPERA
Quer comer em um bom restaurante? Polanco. Quer passear por um lugar mais seguro? Vá para Polanco. Quer ficar num hotel badalado? Também é em Polanco. Esse bairro elegante fica ao norte do Parque de Chapultepec e abraça o que tem de melhor na cidade em termos de gastronomia e hotelaria. É o equivalente mexicano de Beverly Hills.
Bairro de Polanco.
As melhores lojas de grife da cidade ficam na avenida Presidente Masarik, em Polanco.
Bons restaurantes por ali não faltam: Au Pied de Cochon, La Hacienda de Los Morales, Alfredo di Roma, Fifty Friends, Pujol, Buddha Bar...
Claro que numa viagem curta não dá para experimentar todos, então indico Biko e Pujol com alta gastronomia. Os dois figuram no Guia San Pellegrino como estando entre os 50 melhores restaurantes do mundo.
Já o Pujol oferece a tradicional cozinha mexicana feita com muita sofisticação. Maravilhoso! O endereço é Francisco Petrarca, 254.
INDICAÇÃO DE HOTEL
Bons hotéis não faltam em México City: The Ritz-Carlton, Four Seasons Mexico City, Hyatt Regency, InterContinental, JW Marriott e W.
PARA CIRCULAR PELA CIDADE
A cidade tem metrô, mas a malha é relativamente pequena. Taxi é uma boa alternativa, tome cuidado com os clandestinos. Peça sempre que possível o taxi no hotel ou em um lugar confiável. Se preferir contrate um motorista, no próprio hotel, para acompanhar seu dia.
VISTO
Recentemente o governo mexicano passou a solicitar novamente visto dos brasileiros.
CÂMBIO
A moeda oficial do México é o peso. Atualmente 1 dólar equivale a cerca de 19.8 pesos (cotação de agosto/2022).
Viajar pelo México é uma experiência fantástica.
O país é surpreendente!
* Matéria atualizada em agosto/2002
LEIA TAMBÉM
Cláudia,
ResponderExcluirTenho um gosto muito eclético para lugares. Fico buscando o que cada lugarejo ou cidade grande tem a oferecer, por isso me encanta tanto viajar.
Do México só conheço Cancún e fomos até Chicén Itza, na província de Yucatán. Achei fabuloso, mas não consegui subir todos os degraus da pirâmide, é muito íngreme e nem cabe o pé...rs!
O México tem muita cultura.
Gina!
ResponderExcluirO México é um país muito eclético. Tem muitas coisas interessantes para se explorar. A Cidade do México foi uma grata surpresa. Adorei ter conhecido.
Bj
Claudia
Claudia!
ResponderExcluirPost completíssimo ,como sempre, com fotos incríveis!!As duas últimas com a familia e as crianças Mexicanas foram as minhas preferidas...como conseguiu??
Confesso que o México não está nos meus planos mais próximos mas estou a adorar descobrir esse país imenso aqui no seu Blog...
Bjo
Oh, Margarida!
ResponderExcluirAtravessar o oceano tendo tanta coisa espetacular por perto é de dar muita preguiça mesmo. Você está a um passo da Suiça, Itália, Inglaterra, Bélgica, Alemanha, Rússia, Áustria.... uau....tem um mundo a sua volta.
Estou esperando mais umas fotos da Itália.
Bj
Claudia
Claudia
ResponderExcluirFalam muito do horrível transito da Cidade do México.
Como vc viu isso?
é mesmo parecido com São Paulo?
abs
VS
Claudia,
ResponderExcluirEstou impressionada! Nunca imaginei que a Cidade do México fosse tão rica culturalmente!! Que espetáculo!!! Estes seus posts estão me deixando muito interessada em conhecer o país, e olha que nunca tinha dado muita bola para ele...
Hotel fenomenal, como sempre! As fotos estão de um colorido bárbaro, dá idéia que o México é um país bem alegre.
Desculpe o sumiço! Estou correndo no trabalho e nas programações da próxima viagem. Mês que vem vou para China, Vietnã e Myanmar. So excited!! :)
Bjao!
VS
ResponderExcluirA Cidade do México lembra muito São Paulo, sim, por causa do trânsito e da poluição. Mas, tem outros aspectos tão interessantes que fazem isso virar detalhe. A parte histórica é fantástica e a artística também.
Vale a viagem
Claudia
Fê!!
ResponderExcluirA viagem que você está programando é muito legal!!!! Três países fantásticos.
Que máximo. Adoro esses destinos exóticos.
Sabe que o México foi uma grata surpresa. O país é enorme e cheio de contrastes interessantes. Fiquei muito bem impressionada.
Adorei receber sua visita. Aliás, precisamos nos ver em algum canto desse mundo...
Beijos
Claudia
Ei Claudia!
ResponderExcluirSou maravilhada coma história do México e seu povo! Certa vez minha mãe comprou aqui no Brasil uma réplica da "pedra do sol", que de fato tinha um grande significado para as práticas agrícolas dos astecas. Legal você conhecer esta história tão de perto!!!
beijocas
Bia
www.biaviagemambiental.blogspot.com
Oi Bia!
ResponderExcluirSabe que sempre que viajo para um lugar pela primeira vez eu tento ler muito e agrupar o maior número de informações para aproveitar a viagem. Depois, quando volto e escrevo sobre o que vi, viajo outra vez e é como se eu estivesse processando o que realmente significou aquela viagem. Adoro viajar (isso não é novidade) e gosto muito de voltar com mais cultura na bagagem. Isso não tem preço, não é mesmo?
Que bom receber sua visita. Já estava sentindo falta de ver você por aqui.
Bj
Claudia
Depois de cerca de duas semanas sem Internet e os últimos dias quase sem tempo para sequer respirar (consequências de ter mudado de casa), é óptimo respirar um pouco outros ares, neste caso oriundos do México.
ResponderExcluirOs seus artigos são sempre uma lufada de requinte, cor e pormenores que me deixam sempre deslumbrada.
E o acompanhamento e enriquecimento fotográfico aos seus artigos é sempre de elevadíssima qualidade.
Parabéns uma vez mais por estes seus últimos artigos (inclusive os anteriores a este que não comentei).
Óptimo inicio de semana.
Oi Turista!
ResponderExcluirQue semana agitada!
Mudar de casa dá trabalho, mas é muito bom. Novos ares, novas cores. Difícil é colocar tudo funcionado. Ficar sem internet hoje em dia dificulta a vida de gente. Incrível como antes vivíamos tranquilamente sem ela...
Tenho feito ótimos passeios pela Espanha no seu blog. Muito bom revisitar esse país maravilhoso pelos seus olhos.
Tenha uma ótima semana na casa nova!!
Claudia
Que post legal! Imagens incriveis e texto impecavel! Amei tudo e me senti transportada ao Mexico,rs.
ResponderExcluirCidade linda e cultura interessante. Adorei seu blog e voltarei pra outras viagens. Bjo e boa semana.
Zilma,
ResponderExcluirFiquei super feliz com o seu comentário e de receber sua visita.
Obrigada.
Tenha uma ótima semana.
Bj
Claudia
Chegou a época de esmiuçar nosso roteiro e vim fazer uma pesquisa no seu blog. Que maravilha essa Cidade do México! Não estava pensando em passar lá, porque é uma cidade gigante, como SP e estamos priorizando as cidades pequenas (também por causa do nosso motor home, grandão para ser dirigido numa metrópole de 21 milhões de habitantes). Mas depois de tudo que venho lendo, afe! teremos que visitá-la! Estamos estudandando as antigas civilizações americanas pois é uma história não muito divulgada e esse Museu da Antropologia virá bem a calhar. Agora, uma pequena ajuda: por um acaso vc reparou a existência de campings nos arredores dos vilarejos pequenos? bjo!!!
ResponderExcluirÉ! Realmente a Cidade do México é enorme. Mas, vale a pena dar uma parada e conferir o Museu de Antropologia. É espetacular!!!!
ResponderExcluirQuanto à campings, vou ficar devendo essa informação, pois como não era meu foco (fui de avião) confesso que não prestei atenção.
Está chegando a época da partida?
Bjo
Claudia
Sim! Nossa data é 19 de setembro! estamos na maior correria, pois além de esmiuçar o roteiro e procurar campings para dormir no carro (ficar na rua não é nossa primeira nem segunda opção), estou atrás de patrocínio, divulgação, término do trailer, adesivação do mesmo, organização de documentação para os que ficam... ou seja, TUDO AO MESMO TEMPO AGORA! rsrsrs
ResponderExcluirpareço um polvo!
Mas tudo isso é por uma boa causa, o descanso mesmo acho que só virá depois que cairmos na estrada, pois terei que me preocupar somente com os blogs e site.
Enquanto isso não ocorre, vou correndo por aqui!
um beijo Claudia! e até a próxima!!!
Marina
Marina, falta pouco....menos de dois meses. Reta final para dar a partida.
ResponderExcluirImagino quantas coisas para colocar em funcionamento. Mas, é um trabalho muito bom. Vai valer a pena cada segundo.
Se precisar de alguma ajuda pode contar comigo. No que eu puder colaborar estarei à disposição.
Um beijo e boa sorte nos preparativos finais.
Claudia
Magnífico o lugar? As fotos bem focadas,acho muito lindo seu trabalho e bem feito,feito com amor, carinho e escrito com todos os detalhes,incrível? SÓ não entende quem não quer.È otimo ler sua matéria.
ResponderExcluirEss,
ResponderExcluirO México é lindo. Por isso as fotos ficam ótimas e fica fácil de escrever. hehe.
Claudia
Desconhecia que existia a casa de Diego e Frida! Muito interessante!
ResponderExcluirAdorava ir ao México, adorei as fotos!
Barbara,
ResponderExcluirFrida e Diego são dois grandes nomes do México. Numa visita ao país não se pode deixar de conhecer um pouco sobre a obra desses grandes artistas.
Obrigada pela visita.
Claudia
Claudia,eu me surpreendi muuuuto com a cidade do México e amei tudo o que vi. Foi uma escala inesperada,já que íamos pra Cancun, mas tivemos que parar lá primeiro, não lembro o motivo...Fiquei chateada por ter que passar um dia inteiro lá, mas depois que conheci a cidade, mudei completamente de ideia! Fomos ao Castelo, ao Museu, à Plaza de Armas, às ruínas, ao Museu de Belas Artes e ainda vimos uma exposição gratuita do Rodin ao ar livre. Foi um domingo inesquecível, que teminou com uma bela refeição típica!!!!! Quero voltar!!!!!Bjs!
ResponderExcluirKatia, se você passou um só dia, então precisa voltar e conhecer melhor a cidade. O Museu de Antropologia é o ponto alto da Cidade do México. Imperdível!!! Amei!!! Assim que der quero voltar. Só é preciso tomar um pouquinho de cuidado pois a cidade não é das mais seguras do planeta. Mas, para quem já foi assaltada na China e na Itália... Isso é besteira!!
ResponderExcluirBeijo
Claudia
Claudia,
ResponderExcluirLindas as fotos da Cidade do México!!Acho que a máquina fotográfica contribui para o colorido maravilhoso!Por curiosidade, qual a marca e modelo que você utiliza?
Grato
Victor
Oi Victor,
ResponderExcluirMinha câmera eh uma Canon G12. Perfeita para viagens pois eh pequena e tem excelente qualidade.
Obrigada pela visita ao blog.
Claudia
Muito bacana Claudia. Gostei especialmente da cozinha da Frida e do Castelo de Chapultepec...parece ser bastante interessante. Depois do Museu do Vaticano e do Museu do Louvre, marido não quer saber deles tão cedo...rsrsrsrs. Beijocas!
ResponderExcluirTaia!
ResponderExcluirVou te contar que o Museu de Antropologia, da Cidade do México, é um dos melhores que já visitei no mundo. É absolutamente surpreendente, riquíssimo, cheio de história densa.
Mas, o Louvre e o do Vaticano também são museus imperdíveis.
Um beijo
Claudia
Olá!
ResponderExcluirClaudia, obrigada pelo carinho e sua visita no meu blog.
Que linda a cidade do México, não imaginei que fosse assim com tanta história cultural. Que beleza de fotos, que lindas paisagens. Vc fez uma importante narrativa da viagem . Vou colocar o México na minha lista de lugares p visitar, rsss,
um bju
Cris, suas fotos são lindas!!!! Como é bom ver coisas bonitas!!!
ResponderExcluirO México se revelou um país incrível sob meu olhar. Gostei demais de ter entrado em contato com essa cultura tão densa.
Bjos
Claudia
Gostei muito da sua matéria estou indo para o México em janeiro,e gostaria de saber em qual epoca do ano você foi.
ResponderExcluirLindas as fotos!
Obrigado pela atenção
Hugo,
ResponderExcluirFui em junho e outubro. Tempo sempre bom. Dias ensolarados e temperatura super agradável. Em janeiro deve estar mais frio. Inverno.
Boa viagem!
Claudia
Obrigado pelas informações, abraços
ResponderExcluirÓtimo post. Estou indo para lá agora e peguei boas dicas por aqui. Abs.
ResponderExcluirFábio,
ResponderExcluirAproveite muito! O México é um país cheio de possibilidades. Tem de tudo e seu exotismo conquista de cara.
Boa viagem.
Adorei seu blog. Estou indo para a Cidade do México dia 20 de abril, ficarei 10 dias lá passeando, vou ficar na Zona Rosa. Alguma dica da região?
ResponderExcluirTati,
ResponderExcluirQuase não circulei pela Zona Rosa. Fiquei hospedada em Polanco e as pessoas que conheço na cidade moram em Polanco também. Só sei que é reduto gay. Mais do que isso não vou saber te dizer. Espero que vc aproveite bem e se descobrir alguma coisa interessante conte para nós.
Bj
Obrigada Cláudia!!!
ResponderExcluirClaudia, gostaria de indicação de lugares, que sem do tradicional de turistas, lugares para conhecer e curtir mais o que os mexicanos vão. Tens algumas indicações? E alguma festa legal para ir no México? Obrigado
ResponderExcluirFicar em algum hotel na Zona Rosa, vou conseguir comer, passear a pé e comprar com um bom custo-benefício, ou vc me indicaria um outro bairro?
ResponderExcluirDefinitivamente meu destino é México! Encantada! E a maneira como você descreve aguça a nossa curiosidade! ��
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