NO REINO DA FELICIDADE! BUTÃO
O Butão é um pequenino reino encravado aos pés do Himalaia e bastante fechado ao turismo. Ao norte, a gigantesca China e ao sul a superpopulosa Índia. É distante do Brasil. Poucas pessoas conhecem. Exótico. Feliz. De tradições peculiares e muito isolado. Para chegar lá só embarcando numa das companhias aéreas locais - Druk Air ou Bhuthan Airlines - pertencente ao rei - partindo de Bangkok (Tailândia), Katmandu (Nepal), Nova Delhi ou Calcutá (Índia), rumo a Paro, onde está o único aeroporto internacional do país. Mas, Paro não é a capital. A capital é Thimphu, a uma bela altitude de 2329 metros.
Na descida, o avião passa muito perto das montanhas. Que são altas! Algumas chegam a ter 7 mil metros de altitude. A sensação é de estar no topo do mundo. Quase dá para tocar nos picos nevados do Himalaia. Não é exagero. E, de repente o avião mergulha na pista. O pouso é inesquecível, o voo é cênico e os pilotos do rei são craques.
DICA: Para aproveitar melhor o visual da janela do avião sente do lado esquerdo e espere o piloto anunciar o Everest. Espetacular!
Entrar no país não é fácil. Há bastante burocracia e a viagem é cara. O Butão abriu oficialmente suas portas aos visitantes somente em 1974, depois de viver por séculos em total isolamento. Para quem quiser se aventurar por aquelas bandas, para começo de conversa é preciso organizar um pacote por intermédio de um hotel ou agência de turismo local, que vai providenciar hospedagem, traçar seu roteiro, designar um guia exclusivamente seu, programar um carro com motorista para percorrer os trajetos previamente solicitados, planejar suas refeições, cobrar as taxas de permanência no país (que giram em torno de 100 dólares por dia por pessoa) e então o visto será liberado para a entrada. A intenção desse radicalismo é manter um turismo de qualidade e evitar transtornos causados pelas diferenças culturais.
Por ter vivido tanto tempo sem muito contato com o resto do mundo, o País do Dragão conseguiu preservar suas tradições e manter a harmonia entre a população de 700 mil habitantes. Eles são budistas, cultuam um guru Rinpoche conhecido como o Segundo Buda; são felizes; adeptos a poligamia; relacionamentos homossexuais são aceitos normalmente; usam desenhos fálicos pintados nas fachadas das casas para atrair prosperidade; vivem com pouco luxo em pequenas comunidades rurais que não valorizam a privacidade; vestem-se com lindos trajes típicos feitos em tecido produzido em tear manual, para as mulheres Kira e para os homens Gho; recebem o auxílio dos monges para nomear seus filhos, os monges também relatam aos pais uma espécie de "mapa astral" dos recém nascidos revelando segredos sobre o futuro das crianças e sobre suas vidas passadas; 50% dos adultos não sabe ler nem escrever; o esporte nacional é o arco e flecha; todas as casas recebem uma purificação anual dos monges; bens materiais não são valorizados; até bem pouco tempo eles não tinham moeda e trocavam mercadorias; a televisão só chegou por lá há 10 anos... E, as diferenças não param por aí.
É tudo muito peculiar. Mas, o que mais chama a atenção é que o rei Jigme Khesar Wangchuk que está desde 2008 no poder (jovem, bonito, recém-casado, amado por todos, bom fotógrafo e educado na Europa) coloca o bem-estar do povo acima de qualquer interesse econômico. Seu reino é simples e está entre as nações mais pobres do mundo, de acordo com a ONU. Seu salário mínimo gira em torno de US$ 100. No entanto, é regido com grande sensibilidade e ostenta uma sofisticada filosofia de desenvolvimento que coloca a felicidade do povo acima dos índices de seu PIB. O Ministério da Felicidade planeja a alegria de todos. A Felicidade Interna Bruta é avaliada pelo governo com o uso de critérios, como desenvolvimento econômico sustentável, preservação das tradições, conservação do meio ambiente, bom governo. Cada projeto implantado tem como base esses critérios. E assim, o Butão figura entre as dez nações mais felizes do mundo segundo uma pesquisa feita pela Universidade de Leicester, no Reino Unido. O país tem índices baixíssimos de violência, não tem mendigos, fome zero e não tem registro de corrupção administrativa. Só nesse último quesito já estão anos luz à nossa frente.
O Butão foi o primeiro país do mundo a proibir qualquer tipo de fumo. Isso inclui cigarros comuns e maconha. Interessante notar que a maconha é plantada livremente para alimentar os animais, que ficam mais calmos, dormem mais e engordam melhor, mas ninguém se atreve a usa-la. As leis do país são bastante rígidas quanto a isso e todos respeitam. Usar qualquer tipo de droga é considerado crime inafiançavel e dá cadeia por três anos. Esse é um dos motivos da dificuldade para se entrar no país. O rei quer evitar problemas com jovens visitantes que podem ficar de olho nas plantações de maconha. Por isso, com um turismo caro, teoricamente, apenas pessoas mais velhas e maduras têm acesso ao Reino da Felicidade. Uma quantidade limitada de cigarros pode ser usada por estrangeiros que visitam o país, mas seu uso é muito restrito. Em lugares públicos, nem pensar.
A arquitetura é peculiar. As casas têm estrutura feita em madeira e barro. As estacas geralmente são esculpidas e encaixadas umas nas outras sem pregos. Os telhados são enfeitados com pinturas lindas feitas à mão. Uma mistura de arquitetura chinesa com tibetana.
Avião da Druk Air, no aeroporto de Paro. A frota do rei é bem pequena, mas os aviões são excelentes.
Na descida, o avião passa muito perto das montanhas. Que são altas! Algumas chegam a ter 7 mil metros de altitude. A sensação é de estar no topo do mundo. Quase dá para tocar nos picos nevados do Himalaia. Não é exagero. E, de repente o avião mergulha na pista. O pouso é inesquecível, o voo é cênico e os pilotos do rei são craques.
DICA: Para aproveitar melhor o visual da janela do avião sente do lado esquerdo e espere o piloto anunciar o Everest. Espetacular!
Pico do Everest (o mais alto) - Cordilheira do Himalaia - visto pela janela do avião.
Meninas butanesas saindo da escola vestidas com o traje nacional, Kira.
Por ter vivido tanto tempo sem muito contato com o resto do mundo, o País do Dragão conseguiu preservar suas tradições e manter a harmonia entre a população de 700 mil habitantes. Eles são budistas, cultuam um guru Rinpoche conhecido como o Segundo Buda; são felizes; adeptos a poligamia; relacionamentos homossexuais são aceitos normalmente; usam desenhos fálicos pintados nas fachadas das casas para atrair prosperidade; vivem com pouco luxo em pequenas comunidades rurais que não valorizam a privacidade; vestem-se com lindos trajes típicos feitos em tecido produzido em tear manual, para as mulheres Kira e para os homens Gho; recebem o auxílio dos monges para nomear seus filhos, os monges também relatam aos pais uma espécie de "mapa astral" dos recém nascidos revelando segredos sobre o futuro das crianças e sobre suas vidas passadas; 50% dos adultos não sabe ler nem escrever; o esporte nacional é o arco e flecha; todas as casas recebem uma purificação anual dos monges; bens materiais não são valorizados; até bem pouco tempo eles não tinham moeda e trocavam mercadorias; a televisão só chegou por lá há 10 anos... E, as diferenças não param por aí.
Desenhos fálicos enfeitam as fachadas das casas em homenagem ao guru Drukpa Kuenley, deus da fertilidade. Simbolizam prosperidade e afastam espíritos maus.
É tudo muito peculiar. Mas, o que mais chama a atenção é que o rei Jigme Khesar Wangchuk que está desde 2008 no poder (jovem, bonito, recém-casado, amado por todos, bom fotógrafo e educado na Europa) coloca o bem-estar do povo acima de qualquer interesse econômico. Seu reino é simples e está entre as nações mais pobres do mundo, de acordo com a ONU. Seu salário mínimo gira em torno de US$ 100. No entanto, é regido com grande sensibilidade e ostenta uma sofisticada filosofia de desenvolvimento que coloca a felicidade do povo acima dos índices de seu PIB. O Ministério da Felicidade planeja a alegria de todos. A Felicidade Interna Bruta é avaliada pelo governo com o uso de critérios, como desenvolvimento econômico sustentável, preservação das tradições, conservação do meio ambiente, bom governo. Cada projeto implantado tem como base esses critérios. E assim, o Butão figura entre as dez nações mais felizes do mundo segundo uma pesquisa feita pela Universidade de Leicester, no Reino Unido. O país tem índices baixíssimos de violência, não tem mendigos, fome zero e não tem registro de corrupção administrativa. Só nesse último quesito já estão anos luz à nossa frente.
Pequenos monges estudam seus mantras com o mestre num mosteiro.
O Butão foi o primeiro país do mundo a proibir qualquer tipo de fumo. Isso inclui cigarros comuns e maconha. Interessante notar que a maconha é plantada livremente para alimentar os animais, que ficam mais calmos, dormem mais e engordam melhor, mas ninguém se atreve a usa-la. As leis do país são bastante rígidas quanto a isso e todos respeitam. Usar qualquer tipo de droga é considerado crime inafiançavel e dá cadeia por três anos. Esse é um dos motivos da dificuldade para se entrar no país. O rei quer evitar problemas com jovens visitantes que podem ficar de olho nas plantações de maconha. Por isso, com um turismo caro, teoricamente, apenas pessoas mais velhas e maduras têm acesso ao Reino da Felicidade. Uma quantidade limitada de cigarros pode ser usada por estrangeiros que visitam o país, mas seu uso é muito restrito. Em lugares públicos, nem pensar.
A maconha é alimento para os animais. Nasce por todo canto e ninguém ousa utilizar com outros fins.
A arquitetura é peculiar. As casas têm estrutura feita em madeira e barro. As estacas geralmente são esculpidas e encaixadas umas nas outras sem pregos. Os telhados são enfeitados com pinturas lindas feitas à mão. Uma mistura de arquitetura chinesa com tibetana.
As pinturas das casa e templos são encantadoras.
As cidades mais visitadas do Butão são Paro, Thimphu, Gangtey, Punakha e Bumthang. Para definir meu roteiro, entrei em contato por e-mail com a cadeia de hotéis Amankora. Solicitei um roteiro para 8 dias excluindo Bumthang, pois o país é muito montanhoso e leva-se mais de 8 horas por estradas muito ruins para ir de Paro à Bumthang. Optei por Thimphu, Paro, Gangtey e Punakha. Eles providenciaram absolutamente tudo. Em algumas épocas do ano há voos de Paro até Bumthang, quando fui não havia voos. Recebi por e-mail o roteiro detalhado com tudo que seria feito em cada dia, conforme segue abaixo.
ROTEIRO DE VIAGEM DE 7 DIAS: Thimphu - Gangtey - Punakha - Paro
Dia 5: Punakha. Exploração do vale. O dia em Punakha pode começar com uma bela caminhada a partir do Lodge Punakha ao longo do rio, terraças de arroz, pimenta e couve. Depois, você poderá conhecer Yuelley Khamsum Namgyal Chorten, um monumento construído recentemente. Após a caminhada você vai se dirigir de volta para o vale em direção Khuruthang, passando pelo palácio e várias casas de inverno da família real antes de atingir o impressionante Punakha Dzong. Esta antiga fortaleza é a residência de inverno do chefe da ordem monástica e ainda serve como sede administrativa para a região de Punakha. Um piquenique será servido às margens do rio Chu Punak, antes de visitar a aldeia de Lobesa onde uma curta caminhada termina na Chimi Lhakhang, o mosteiro da fertilidade construído em 1499. (Pernoite no Amankora Punakha)
Esse foi o roteiro que recebi duas semanas antes do embarque para o Butão. Os hotéis já estavam pré-agendados sem a possibilidade de mudança, mas o itinerário de cada dia podia ser programado de acordo com o meu interesse. O guia e o motorista foram impecáveis o tempo todo. Esta foi a melhor viagem de 2012! Uma das melhores que já fiz!
QUANDO IR
Os meses de agosto e setembro são os mais chuvosos e muitos voos chegam a ser cancelados, pois o aeroporto fica encravado no meio das montanhas, portanto não é o ideal. A melhor época vai de outubro a maio, sendo que de novembro a fevereiro pode nevar e as trilhas de trekking no Himalaia fecham. Então, bom mesmo é nos meses de novembro e fevereiro para quem prefere dias mais friozinhos ou de abril a maio para quem prefere dias mais quentes na entrada da primavera. Outubro é o mês dos festivais de dança e de máscaras. A temperatura no país costuma variar entre 0 e 30 graus, sendo que à noite a temperatura sempre cai bastante. Thimpu e Punakha tem temperaturas mais amenas do que Paro e Bumthang que chegam a atingir cinco graus negativos em janeiro.
Nada melhor do que bons hotéis para um viagem exótica ficar ainda mais especial e não sair da memória. Indico a cadeia de hotéis Amankora. Eles providenciam tudo, absolutamente tudo. Foram impecáveis quanto ao serviço. Os hotéis são sempre muito bem localizados, quartos maravilhosos, super luxuosos mas em estilo rústico totalmente compatível com a alma butanesa, com massagens deliciosas e restaurantes excelentes. Foi por intermédio deles que programei minha estadia no país. Deu tudo certo. Aliás, foi perfeito! www.amanresorts.com - e-mail: amankora@amanresorts.com
VISTO
Brasileiros precisam de visto e passaporte com pelo menos seis meses de validade antes de chegar ao Butão. O próprio hotel providencia o visto depois da emissão do bilhete aéreo, do fechamento do itinerário e do envio de uma cópia dos documentos solicitados pela internet. Não deixe para fazer isso em cima da hora. Inicie o processo pelo menos um mês antes da viagem, pois há muita burocracia.
MOEDA LOCAL
Eles usam o Ngultrum. 100 BTN valem 1,82 dólares ou 3,71 reais
Nos hotéis, cartões de crédito são aceitos, mas no comércio (que é bem rudimentar) leve a moeda local. Os hotéis trocam dólares por Ngultrum e no aeroporto também há um pequeno estabelecimento para troca da moeda.
IDIOMA
Os butaneses falam uma série de dialetos, mas o idioma mais falado é o Dzongkha. Nos hotéis todos falam inglês. Os guias também falam e como não se pode andar em nenhum lugar sem guia e motorista, isso não é problema.
MAIS INFORMAÇÕES
Sites oficiais do Butão: www.bhutan.gov.bt e www.tourism.gov.bt
Guia Lonely Planet
ROTEIRO DE VIAGEM DE 7 DIAS: Thimphu - Gangtey - Punakha - Paro
Dia 1: Chegada em Paro e transfer para Thimphu - hotel Amankora Thimphu
Dia 2: Conhecer Thimphu. Transfer para Gangtey - hotel Amankora Gangtey
Dia 3: Explorar o Vale Phobjika - hotel Gangtey
Dia 4: Transfer para Punakha - hotel Amankora Punakha
Dia 5: Explorar o Vale de Punakha - Amankora Punakha
Dia 6: Transfer para Paro - hotel Amankora Paro
Dia 7: Visitar Paro e o Ninho do Tigre - hotel Amankora Paro
Dia 8: Partida do Butão
Dia 1: Chegada no aeroporto internacional de Paro com a Druk Air e partida para Thimphu. A chegada e o sobrevoo do vale são inigualáveis. O avião passa muito perto dos picos do Himalaia. Mantenha sua câmera na mão para registrar tudo. Depois de descer do avião, os passageiros devem passar pela imigração para apresentar a carta de aprovação de visto e passaporte. Depois de pegar sua bagagem você encontrará seus guias pela primeira vez. Eles irão lhe acompanhar por toda a estadia no país. O trajeto para Thimphu é de aproximadamente 1 1/2 horas. Depois de se instalar você decidirá se quer conhecer o Memorial Nacional Chorten, Folk Heritage Museum, Biblioteca Nacional e se sobrar tempo poderá passear pela rua principal para ver artefatos do Himalaia ou têxteis. (Pernoite no Amankora Thimphu).
Dia 2: De Thimphu para Gangtey. O trajeto passa pelas altas montanhas de Dochula em direção ao Vale Phobjika. No caminho, a visita inclui uma parada num dos primeiros mosteiros do Butão, numa fortaleza do século 17 - Simtokha Dzong - e no mosteiro Goemba Hongtsho para ver as pinturas nas paredes do antigo mosteiro. A viagem continua sobre montanhas de 3050 metros de altutude. Num dia de céu limpo, os picos do Himalaia são claramente visíveis. A descida através do Vale Punakha é linda e você vai passar pela pitoresca aldeia de Wangdi. Continuando, a estrada segue pela rota cênica de Dang Chu, passa por florestas de bambu e carvalho, atravessa La Pele e o vale Phobjika. Na chegada, você terá tempo para visitar o impressionante templo Gangtey Goemba na cabeceira do vale, e talvez tenha tempo de fazer um passeio pela aldeia de Gangtey. (Pernoite no Amankora Gangtey)
Dia 3: Exploração do Vale Gangtey. A manhã começa com uma visita ao Black Neck Crane Center. Dependendo de como estiver o tempo, pode ser feito um passeio de bicicleta ou a pé pelas montanhas desse magnífico vale. Dois mosteiros podem ser visitados para melhor conhecer a religião budista e interagir com a vida dos monges. De volta ao hotel, massagens relaxantes para finalizar o dia. (Pernoite no Amankora Gangtey).
Dia 4: De Gangtey para Punakha. A viagem de volta para Punakha será breve e na chegada você vai ter tempo para almoçar no lodge. Na parte da tarde você vai explorar a vila e conhecer o templo Lhakhang. No final da tarde uma caminhada até um antigo mosteiro no alto do morro atrás da pousada pode ser organizada ou dado tempo para desfrutar da fazenda e spa do hotel. (Pernoite no Amankora Punakha)
Dia 5: Punakha. Exploração do vale. O dia em Punakha pode começar com uma bela caminhada a partir do Lodge Punakha ao longo do rio, terraças de arroz, pimenta e couve. Depois, você poderá conhecer Yuelley Khamsum Namgyal Chorten, um monumento construído recentemente. Após a caminhada você vai se dirigir de volta para o vale em direção Khuruthang, passando pelo palácio e várias casas de inverno da família real antes de atingir o impressionante Punakha Dzong. Esta antiga fortaleza é a residência de inverno do chefe da ordem monástica e ainda serve como sede administrativa para a região de Punakha. Um piquenique será servido às margens do rio Chu Punak, antes de visitar a aldeia de Lobesa onde uma curta caminhada termina na Chimi Lhakhang, o mosteiro da fertilidade construído em 1499. (Pernoite no Amankora Punakha)
Dia 6: De Punakha para Paro. Passaremos novamente pelo Dochu La antes de chegar na cidade de Paro. O hotel Amankora de Paro fica em frente a uma linda floresta de pinheiros. Na parte da tarde, há uma oportunidade para um passeio rápido para as ruínas, ou uma visita a alguns dos mais antigos monumentos religiosos ou um passeio pela rua principal de Paro. As noites no Amankora podem incluir palestras informativas sobre a história, religião, flora e fauna da região ou um filme intrigante sobre o Himalaia. (Pernoite no Amankora Paro)
Dia 7: Exploração de Paro. O dia começa com uma visita ao Museu Nacional, alojado no Dzong Ta. Aqui, uma coleção de artefatos fornece uma introdução à rica cultura e patrimônio do reino. Basta uma curta caminhada para chegar ao Paro Dzong, um belo exemplo da arquitetura histórica butanesa. Na parte da tarde, o caminho levará ao monumento mais reverenciado do Butão, o Goemba Taktshang, mais conhecido como "Ninho do Tigre". A caminhada de quatro horas, oferece vistas espectaculares sobre este mosteiro sagrado no alto de uma falésia 900m acima do fundo do vale. (Pernoite no Amankora Paro)
Dia 8: Partida. Tansfer de manhã cedo do Hotel Amankora Paro para o aeroporto internacional de Paro.
Dia 7: Exploração de Paro. O dia começa com uma visita ao Museu Nacional, alojado no Dzong Ta. Aqui, uma coleção de artefatos fornece uma introdução à rica cultura e patrimônio do reino. Basta uma curta caminhada para chegar ao Paro Dzong, um belo exemplo da arquitetura histórica butanesa. Na parte da tarde, o caminho levará ao monumento mais reverenciado do Butão, o Goemba Taktshang, mais conhecido como "Ninho do Tigre". A caminhada de quatro horas, oferece vistas espectaculares sobre este mosteiro sagrado no alto de uma falésia 900m acima do fundo do vale. (Pernoite no Amankora Paro)
Dia 8: Partida. Tansfer de manhã cedo do Hotel Amankora Paro para o aeroporto internacional de Paro.
Esse foi o roteiro que recebi duas semanas antes do embarque para o Butão. Os hotéis já estavam pré-agendados sem a possibilidade de mudança, mas o itinerário de cada dia podia ser programado de acordo com o meu interesse. O guia e o motorista foram impecáveis o tempo todo. Esta foi a melhor viagem de 2012! Uma das melhores que já fiz!
QUANDO IR
Os meses de agosto e setembro são os mais chuvosos e muitos voos chegam a ser cancelados, pois o aeroporto fica encravado no meio das montanhas, portanto não é o ideal. A melhor época vai de outubro a maio, sendo que de novembro a fevereiro pode nevar e as trilhas de trekking no Himalaia fecham. Então, bom mesmo é nos meses de novembro e fevereiro para quem prefere dias mais friozinhos ou de abril a maio para quem prefere dias mais quentes na entrada da primavera. Outubro é o mês dos festivais de dança e de máscaras. A temperatura no país costuma variar entre 0 e 30 graus, sendo que à noite a temperatura sempre cai bastante. Thimpu e Punakha tem temperaturas mais amenas do que Paro e Bumthang que chegam a atingir cinco graus negativos em janeiro.
COMO CHEGAR NO BUTÃO
As companhias aéreas do rei são o único modo de entrar no país, Druk Air ou Buthan Airlines. Há voos de Delhi e Calcutá (Índia), Katmandu (Nepal) e Bangkok (Tailândia) diretamente à Paro. À partir de Delhi o voo dura 1 hora e trinta minutos. É um voo rápido, mas chegue bem antes ao aeroporto, pois muitas vezes os voos são antecipados ou mesmo sofrem atraso em função da demanda real (o rei é prioridade sempre) e também devido ao clima (boa parte do voo é sobre a Cordilheira do Himalaia). Comprei os bilhetes diretamente pela internet www.drukair.com.bt. Se preferir ter menos trabalho, o hotel providencia as passagens aéreas e o preço é exatamente o mesmo. Aliás, o hotel resolve tudo.
INDICAÇÃO DE HOTEL
As companhias aéreas do rei são o único modo de entrar no país, Druk Air ou Buthan Airlines. Há voos de Delhi e Calcutá (Índia), Katmandu (Nepal) e Bangkok (Tailândia) diretamente à Paro. À partir de Delhi o voo dura 1 hora e trinta minutos. É um voo rápido, mas chegue bem antes ao aeroporto, pois muitas vezes os voos são antecipados ou mesmo sofrem atraso em função da demanda real (o rei é prioridade sempre) e também devido ao clima (boa parte do voo é sobre a Cordilheira do Himalaia). Comprei os bilhetes diretamente pela internet www.drukair.com.bt. Se preferir ter menos trabalho, o hotel providencia as passagens aéreas e o preço é exatamente o mesmo. Aliás, o hotel resolve tudo.
INDICAÇÃO DE HOTEL
Nada melhor do que bons hotéis para um viagem exótica ficar ainda mais especial e não sair da memória. Indico a cadeia de hotéis Amankora. Eles providenciam tudo, absolutamente tudo. Foram impecáveis quanto ao serviço. Os hotéis são sempre muito bem localizados, quartos maravilhosos, super luxuosos mas em estilo rústico totalmente compatível com a alma butanesa, com massagens deliciosas e restaurantes excelentes. Foi por intermédio deles que programei minha estadia no país. Deu tudo certo. Aliás, foi perfeito! www.amanresorts.com - e-mail: amankora@amanresorts.com
VISTO
Brasileiros precisam de visto e passaporte com pelo menos seis meses de validade antes de chegar ao Butão. O próprio hotel providencia o visto depois da emissão do bilhete aéreo, do fechamento do itinerário e do envio de uma cópia dos documentos solicitados pela internet. Não deixe para fazer isso em cima da hora. Inicie o processo pelo menos um mês antes da viagem, pois há muita burocracia.
MOEDA LOCAL
Eles usam o Ngultrum. 100 BTN valem 1,82 dólares ou 3,71 reais
Nos hotéis, cartões de crédito são aceitos, mas no comércio (que é bem rudimentar) leve a moeda local. Os hotéis trocam dólares por Ngultrum e no aeroporto também há um pequeno estabelecimento para troca da moeda.
IDIOMA
Os butaneses falam uma série de dialetos, mas o idioma mais falado é o Dzongkha. Nos hotéis todos falam inglês. Os guias também falam e como não se pode andar em nenhum lugar sem guia e motorista, isso não é problema.
MAIS INFORMAÇÕES
Sites oficiais do Butão: www.bhutan.gov.bt e www.tourism.gov.bt
Guia Lonely Planet
Um dos inúmeros templos budistas do Butão.
Visitar o Butão remete imediatamente à Shangri-la, de James Hilton. Ele descreve o Horizonte Perdido como um lugar paradisíaco entre as montanhas do Himalaia, onde o tempo parou e a felicidade domina a vida harmoniosa do povo. É a promessa de um mundo feliz, em paz e possível. Seria o Butão a fonte de inspiração para o romance? Mais parecido impossível!
Acompanhe os próximos posts sobre esse reino distante e encantado. Você vai adorar!
Impressionante,bucólico e peculiar.
ResponderExcluirO Butão deve ser um lugar que toca os visitantes, de fato.
Até tomar conhecimento da sua viagem, a única coisa que eu conhecia sobre este país era o Mosteiro Taktsang. Só.
Acho muito legal compartilhar aprendizados de vida, seja da ordem que forem...
Obrigada por dividir mais essa experiência tão rica e inspiradora.
E que venha o Caribe, agora!
Beijos,
Andressa
Adorei que foste ao Butão.Não conheço essa parte da Ásia. Gostaria muito de conhecê-la. Teu post está belíssimo.Quando vais à Birmânia?
ResponderExcluirBeijos
Que fotos belas!! Encantada!
ResponderExcluirDemais Cláudia, vir aki e sair sem babar é impossível, rsrsr já pego logo o lenço,kkk, vc arrasa, perfeita, adoro viagens exóticas assim! Vc devia entrar p a RBBV e para a ABBV, (se já não faz parte) seu Blog é muito rico em informações! Abraçoss
ResponderExcluirQue coisa maravilhosa, esta viagem...
ResponderExcluirPaerce ser uma viagem fabulosa...
ResponderExcluirAndressa,
ResponderExcluirO Butão é muito especial! Que viagem incrível. É um destino muito pouco visitado por brasileiros. Conheço apenas duas pessoas que foram até lá. As duas ficaram completamente apaixonadas. Como eu! Não tem como não se encantar. Eles são felizes, espiritualizados, hospitaleiros. Fantástico!!!!
Em breve Caribe! Verão merece praia e muito sol!!!
Um beijo
Aldema,
ResponderExcluirMinha listinha é interminável! Claro que quero conhecer a antiga Birmânia. E, Vietnan, Cambodja....
Você vai amar o Butão. Programe uns dias nesse paraíso perdido.
Beijos
Claudia
Carina,
ResponderExcluirO país é mesmo encantador.
Obrigada pela sua visita.
Bj
Kellen
ResponderExcluirFico feliz demais com seu comentário. Afinal, o objetivo é compartilhar as belezas desse mundão.
Obrigada pela gentileza.
Bj
João,
ResponderExcluirEssa viagem foi de sonho. Eu vivia pensando em conhecer o Reino do Butão e eis que realizei esse antigo projeto. Adoro viagens inusitadas. Elas marcam nossa vida.
A-m-e-i seu blog.
ResponderExcluirEsse é meu sonho.
ResponderExcluirCamila,
ResponderExcluirVale o sonho. O Butão é maravilhoso!!!!
Bj e volte sempre!
Cláudia
ResponderExcluirJá faz algum tempo que sonho em conhecer o Butão.. Babei nas fotos do Instagram e agora então não preciso nem falar.. Enquanto a oportunidade não surge vamos acalentando o sonho e viajando com você em seus excelentes posts...
Bjs
Oscar,
ResponderExcluirVale uma visita com certeza! Que lugar especial!!!! Amei tudo!!! A cultura, os monastérios, a felicidade genuína do povo, as diferenças, os hotéis Amankora maravilhosos. Tudo foi perfeito!
Quando puder não deixe de ir.
Bjs
Claudia
Que lindo depoimento. Aprendi muito e viajei...espero um dia ter a oportunidade de conhecer esse lugar tão mágico!
ResponderExcluirClaudinha
ResponderExcluirVim ver se vc já tinha saído da India...rsrsrs
Os seus textos são fantásticos...gostei muito de conhecer o história do Butão!
O facto de ter que viajar com um guia grudado a mim impedem-me de ir até lá...hehe
Como é que vc consegue ficar assim linda,maravilhosa em TODAS as fotos das suas viagem??? :)
Beijos
Maravilhoso... post muito muito esclarecedor e informacional!
ResponderExcluirSabe, Butão já estava na minha 'travel wish list', mas eu não sabia nem de longe desse processo todo, ainda bem que seu post existe! hahahahahh não pretendo ir tão cedo, então as coisas podem mudar, mas já é meio caminho andado saber desse processo de agora. Dá vontade de morar lá só com sua descrição, de povo feliz como prioridade absoluta. Você disse que é uma viagem cara, e pelo que eu percebi o Amankora é uma rede de resorts, é isso? Preços são uma parte importante de qualquer viagem! Vou procurar saber mais sobre essa parte... :) obrigada e parabéns pelo post!
Claúdia, que maravilha esse post - poder relembrar o que me contou pessoalmente :)
ResponderExcluirBeijos,
Vanessa
Que sonho, Claudia! Deve ser incrível a sensação de pisar num local ainda tão pouco explorado e influenciado por outras culturas, tão único. Babei. Um dia chego lá!
ResponderExcluirClaudia,
ResponderExcluirAbsolutamente maravilhoso! Quem sabe um dia eu faça alguma das tuas viagens exóticas e deslumbrantes !
Bjo
Ana
Deise,
ResponderExcluirMágico mesmo! É um lugar ímpar. Se tiver a chance de conhecer não pense duas vezes.
Bj
Margarida!
ResponderExcluirSaí da Índia, mas entrei no Butão. hehehehe
Ainda não estou de acordo com seu estilo!!! Mas, quem sabe em breve chego em algum lugar mais tranquilo. rs
Você é muito divertida.
Beijos
Laísa,
ResponderExcluirO grupo Aman é muito conhecido na Ásia pelo padrão de luxo e serviço impecável. Qualquer hotel desse grupo é localizado em lugar bucólico e sossegado. São sempre ótima escolha.
Beijo
Claudia
Vanessa,
ResponderExcluirAgora vou tentar separar um final de semana para o Ponta dos Ganchos. Estou curiosa e muito tentada!!!!
Beijos
Catálogo de Viagens,
ResponderExcluirÉ de babar mesmo. Espetacular.
Ana,
ResponderExcluirEssa viagem é incrível e super tranquila. Posso apostar que você vai se apaixonar pelo Butão.
Beijos
Adorei o Butão pela sua descrição fantástica e pormenorizada.
ResponderExcluirFiquei com imensa vontade de o conhecer apenas por este seu artigo "introdutório". Imagino como será depois de ler os artigos de "desenvolvimento"
Beijinhos
Turista,
ResponderExcluirO Reino do Butão é ímpar. Um lugar perdido no meio do Himalaia e que preserva seus costumes como ninguém. De uma riqueza incalculável!
Beijo
Claudia,
ResponderExcluirMuito bom seu blog, Parabéns;
Estou me programando para ir ao Butão agora em abril , só que diferente de voce só tenho 5 dias com 4 noites, no maximo 5 , qual seriam as prioridades de locais a serem conhecidos ?
Obrigado,
nelson.l
Nelson,
ResponderExcluirEm cinco dias dá para fazer no máximo três cidades. Eu ficaria com Thimphu, Punaka e Paro.
Viagem maravilhosa!
ResponderExcluirObrigada Claudinha por nos trazer tanta imagem linda neste domingo!
Bjos
Flavinha,
ResponderExcluirDeliciosa mesmo. Que viagem!
Beijos
Thats a wonderful serie photo's and a pleasure to read.....compliments for your blog.
ResponderExcluirGreetings from Holland, Joop
Joop,
ResponderExcluirThanks a lot.
Olá Cláudia, gostei muito do seu blog e gostaria de entrar em contato por email! Você poderia me enviar seu contato? Um Abraço, Natacha
ResponderExcluirClaudiaaaaaaaaa, sempre que venho aqui, fico surpresa! Butào, que legal!!!! Nossa, tenho uma amiga que sonha conhecer o país e até esse momento eu nào conhecia ninguém que tivesse estado lá! Que máximo essa viagem! Hoje consegui um tempinho e vim aqui admirar suas andanças pelo mundo! Um beijào!
ResponderExcluirBoa Noite Claudia!
ResponderExcluirExcelentes relatos de viagens os seus, com precisão e informação na medida certa sem tender ao lado midiático demais! Assim sendo, eu gostaria de lhe fazer algumas perguntas:
A primeira é: que camera vc usa para tirar suas fotos? todas as fotos do blog são de autoria própria?
A segunda eu preciso contextualizar antes: no final do ano eu vou dar uma volta ao mundo e vou passar por pelo menos uns 10 lugares q vc já escreveu e mais outros tantos, e tenho muitas dúvidas a respeito desses lugares q vc já comentou. Primeiramente então, vc poderia me ajudar a dirimir essas duvidas? Se sim, seria adequado fazer essas nos comentários do blog ou melhor usar um e-mail, devido a serem muitas perguntas?
Agradeço pela disposição!
Beijos,
Diego
Natacha,
ResponderExcluirMeu e-mail é claudiafono@globo.com
Obrigada. Aguardo seu contato.
Bj
Oi Katia,
ResponderExcluirSaudades de você, menina!
Butão também era meu sonho. Sonho realizado com louvor. Que viagem absolutamente perfeita. O universo conspirou à favor. Só dias lindos, ensolarados, um friozinho na medida, hotéis incríveis, pessoas de bem com a vida. Se ela quiser conversar comigo sobre o Butão estou super à disposição.
Beijos
Diego,
ResponderExcluirDe midiático e comercial meu blog não tem nada. Escrevo porque gosto. Meu blog funciona como meu "drive externo". Faz com que eu reviva bons momentos da minha vida e compartilhe minhas experiências com quem gosta de viajar.
Se quiser alguma ajuda pode perguntar por aqui pelo blog ou pelo e-mail claudiafono@globo.com
Beijo
Diego,
ResponderExcluirFaltou dizer que todas as fotos são minhas e uso uma Canon G12.
Claudia,
ResponderExcluirAté as fotos inspiram felicidade! Aguardo ansiosa os próximos posts!
Um beijo,
Lucila
Lucila,
ResponderExcluirEspero conseguir tempo amanhã para terminar o próximo post. Em breve! No máximo na quinta estará no ar a capital do Butão, Thimphu.
Beijos
Destino de sonho! Vamos andar pela India, Nepal e Tibete este ano, mas o Butão deve ter que ficar para outra viagem.
ResponderExcluirbjs
Oi, Cláudia. Tudo bem? :)
ResponderExcluirSeu post foi selecionado para a #Viajosfera, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Natalie - Boia Paulista
Ah, casal.
ResponderExcluirVocês fazem viagens para lugares fantásticos. Não deixem de pensar no Butão. É incrível!!!!
Bj
Obrigada, Natalie!
ResponderExcluirQue honra.
Excelente relato!! Além de dar vontade de ir, mto bem escrito, c/um resumo de város aspectos, arquitetônicos, culturais, religiosos. Ñ conhecia o seu blog. Vou bookmarkar.
ResponderExcluirParabéns!!
Lu
Obrigada, Lu.
ResponderExcluirÉ um prazer receber um comentário como o seu. :)
Que texto lindo e informativo sobre o Butão Claudia. Estou encantada - não consigo parar de viajar nesta tua viagem.
ResponderExcluirEles estão de parabéns! São pouquíssimo países que conseguem manter suas tradições, sem se "ocidentalizar"!
Acho muito interessante este conceito da felicidade... pois geralmente a mídia, as instituições publicam listas de "Melhores lugares para viver" baseado principalmente em fatores econômicos. Mas eu sempre pensei que qualidade de vida e fatores para ser feliz vão muito mais além!
Que coisa interessante, a viagem trouxe conhecimentos. Abraço
ResponderExcluirClaudia boa tarde. Qual foi o custo da viagem digo parte terrestre? Obrigada
ResponderExcluirconseguiu saber do custo total?
ExcluirConsulte valores atualizados na internet ou informe-se com uma agencia de turismo. Já faz 3 anos que fiz essa viagem.
ExcluirAle,
ResponderExcluirO ideal é que vc entre em contato com o grupo Aman pelo e-mail amankora@amanresorts.com
Pergunte o valor pelos dias que pretende ficar no país que eles certamente te auxiliarão melhor do que eu. Os preços mudam a cada ano e não quero te dar informação errada.
Boa viagem.
Nossa, fiquei realmente impressionada com esse país e com as fotos e com tudo que você contou! Demais! Inspirador! Lucky you!
ResponderExcluirObrigada.
ResponderExcluirO Butão é realmente muito especial. Uma benção ter o privilégio de conhecer esse país.
Fiquei encantado com sua descriçao e a algum tempo que sonho em ir um dia a butao. O prolema e que ainda nao consegui encontrar um voo. Como é que voce fez para encontrar uma passagem aerea?
ResponderExcluirCaro anônimo,
ResponderExcluirEstá escrito no post como chegar no Butão.
Vou colar aqui o trecho:
COMO CHEGAR NO BUTÃO
A companhia aérea do rei é o único modo de entrar no país, Druk Air. Há voos de Delhi (Índia) e Bangkok (Tailândia) diretamente à Paro. À partir de Delhi o voo dura 1 hora e trinta minutos. É um voo rápido, mas chegue bem antes ao aeroporto, pois muitas vezes os voos são antecipados ou mesmo sofrem atraso em função da demanda real (o rei é prioridade sempre) e também devido ao clima (boa parte do voo é sobre a Cordilheira do Himalaia). Comprei os bilhetes diretamente pela internet www.drukair.com.bt. Se preferir ter menos trabalho, o hotel providencia as passagens aéreas e o preço é exatamente o mesmo. Aliás, o hotel resolve tudo.
Estou programando minha viagem ao Butão para janeiro de 2015. Entrei em contato com os hotéis Amann e eles estão providenciando tudo. Vc sabe a temperatura em janeiro? é uma boa época para quem curte frio? Por sugestão deles vou via Bangkok, para ter assistência em relação a documenos. Aproveito e na volta pego uns dias de calor na Thailandia, rsrsrs. Obrigado pelas dicas, estou montando a minha viagem baseada no seu blog. Abs. Enrique
ResponderExcluirEstou programando minha viagem ao Butão para janeiro de 2015. Entrei em contato com os hotéis Amann e eles estão providenciando tudo. Vc sabe a temperatura em janeiro? é uma boa época para quem curte frio? Por sugestão deles vou via Bangkok, para ter assistência em relação a documenos. Aproveito e na volta pego uns dias de calor na Thailandia, rsrsrs. Obrigado pelas dicas, estou montando a minha viagem baseada no seu blog. Abs. Enrique
ResponderExcluirOi Enrique.
ResponderExcluirVocê vai se apaixonar pelo Butão com certeza. É um país espetacular!!!!
O grupo Aman faz toda a diferença na experiência de explorar o país. Eles fazem de tudo para agradar. Resolvem todos os seus problemas.
Em janeiro é frio, mas nada absurdo. Dá para aproveitar. Estive em novembro. Já estava iniciando a esfriar, especialmente de noite. Foi uma época do ano excelente.
A Tailândia é espetacular também. Estou indo amanhã para lá. Adoro o país. Bangkok é uma cidade enorme e cheia de templos lindos. Excelente opção para um parada.
Se precisar de mais alguma ajuda e eu puder ajudar, estou a disposição.
Boa viagem!
Prezada Cláudia, parabéns pelo artigo, super bacana... só senti falta de mais detalhes sobre o custo da viagem e peço o favor de me informar... li vários artigos com preços variáveis, mas na faixa de US$200/dia com tudo incluso... essa cadeia de hotéis que você indicou está nessa faixa ou existem outros pacotes mais baratos? é possível contratar pacotes de 3 dias e 2 noites? gradeço pela atenção. Abraços e boas viagens, sempre!!!
ResponderExcluirPrezado anônimo,
ResponderExcluirIr ao Butão para ficar só três dias é uma pena. O país merece pelo menos uma semana.
Quanto aos preços não costumo citar, pois não trabalho com turismo, apenas relato minhas experiências e sempre indico hotéis de alto padrão. Entre no site do hotel Aman para consultar preços atualizados.
Boa viagem!
Olá, Cláudia!
ResponderExcluirMuitíssimo obrigado por partilhar as experiências vividas no Reino do Butão. Há muito tempo tenho vontade de visitar o país. Espero, finalmente, visitá-lo este ano.
Claudia. Agora que deixo o Butão, exactamente um ano depois da sua viagem a este país maravilhoso, sublinho e assino por baixo toda a sua descrição. Foi com muita pena que deixei hoje de manhã o maravilhoso hotel Amankora... Apenas uma alteração. Agora existe uma segunda companhia Aérea, Bhutan Airlines com voos desde Katmandu, Bangkok e Calcutá. A companhia tem apenas dois aviões.
ResponderExcluirEste foi o país 109 que visitei e o dia de ontem subindo ao Tiger's Nest valeu por toda a viagem. Que lugar fascinante.
Vou tentar encontrar você no face e no Instagran para que possamos partilhar mais dicas sobre viagens. O meu verbo é o ir conjurado na primeira pessoa.
Sou de Portugal mas apaixonado pelo Brasil onde irei próximo dia 11 para o Carnaval de Salvador. Conto com 88 carimbos de entrada no Brasil nos meus passaportes. Beijinho. Diamantino Martins
Diamantino,
ResponderExcluirVocê viaja um bocado. Que coisa sensacional.
O Butão é incrível. Gostei muito.
Vou acrescentar no post a nova companhia aérea. Muito obrigada.
Claudia
Oi Claudia, adorei o post! Estou querendo saber mais sobre lugares exóticos e vou dar uma fuçada maior no seu blog ;)
ResponderExcluirGostaria de sabre quantos dólares você gastou ao todo na viagem, incluindo a passagem aérea. Ainda tem esta informação?
Sabrina,
ResponderExcluirNão costumo fazer essa conta. Especialmente, pq visitei, nessa viagem a India e Dubai, além do Butão. Então, fica difícil calcular.
Entra no site do hotel Aman e faz uma consulta e depois vai no site da Emirates e confere o valor da passagem.
Assim, você poderá ter uma ideia de valor.
já estive em Butão(através dá projeção astral) um país realmente encantador só tem 1 defeito muito fraco no futebol haha
ResponderExcluirChorei! Quero ir!
ResponderExcluirÉ muito muito especial. Vá sim.
ExcluirSe Deus quiser...acho que todo mundo deveria fazer uma jornada a um lugar desses uma vez na vida pelo menos! Obrigado!
ResponderExcluirParabens pelo relato! Um sonho!
ResponderExcluirObrigada, Elizabeth. Volte sempre ao blog.
ExcluirSerá um prazer receber seus comentários e sua visita.
Cláudia.
ResponderExcluirEm primeiro lugar meus parabéns pelo dom que você tem de transmitir suas experiências para outros turistas.
Estive na Índia e no Nepal há 5 anos,e, infelizmente não incluí o Butão naquela viagem por falta de informação.
Você poderia dizer-me quanto gastou em dólares norte-americanos nesta viagem ao Butão, excluída a parte aérea?
Grato desde já e tenha um ótimo fim de semana.
Geraldineli
Rio de Janeiro/RJ
Gerardineli,
ExcluirO ideal é consultar os valores atualizados dos hotéis e passagens aéreas. Já faz 3 anos que fui ao Butão.
Oi Claudia, bom dia. Excelente a publicação.
ExcluirMas também gostaria de saber o valor que o hotel te repassou. Não precisam ser valores exatos, só para ter uma noção da ordem de grandesa. Estou querendo ir com minha esposa, então preciso saber se consigo arcar! Parabéns mais uma vez.
Obrigada pela gentileza!
ExcluirEssa não é uma viagem muito barata. Rs. Sugiro que você entre diretamente em contato com algum dos hotéis ou agências de turismo do Butão para ter valores atualizados. Fiquei nos hoteis Aman. www.aman.com
Boa sorte.
Claudia
Claudia.
ResponderExcluirVocê escreve muito bem e dá vontade de conhecer. Parece que existem lugares altos na viagem. Você sentiu algum problema com a altitude? Um abraço. Paulo.
Paulo,
ExcluirTem lugares bem altos, sim. O Butão fica aos pés do Himalaia.
Mas, não senti nada nada nada.
E olha que em Cuzco passei muito mal.
Um abraço.
Boa viagem!
Show!!! Muito obrigada pelo posto ❤
ResponderExcluirQuanto ficou para ir ao Butão ?
ResponderExcluirEntre em contato com uma rede hoteleira local para se informar dos valores com precisão.
ExcluirBoa sorte e ótimas viagens.
Claudia, parabéns pelo post, está fantástico!
ResponderExcluirChamou a atenção a última parte do seu texto que remete ao filme Horizonte Perdido. Assisti a este filme na infância e desde então ficou em minha mente se um lugar como Shangri-la pudesse existir. Agora tenho certeza que devo conhecer Butão e fechar este ciclo em minha vida.
Oi Lino!
ExcluirEssa foi uma das viagens mais marcantes que já fiz. Se tiver a chance de ir, VÁ!!!!! Um viagem que mexe com as emoções. Perfeita para encerrar um ciclo e abrir novas portas pra vida. Beijo
"Vamos pegar o primeiro avião com destino à felicidade..." (Leandro e Leonardo)
ResponderExcluirvamos pro Butão
Massa! Seu post está perfeito, adorei! Nesse domingo vi uma reportagem sobre o país e amei! Me perguntei: será que lá tem maratona? (sou maratonista e sempre viajo para lugares que possa correr uma). Hoje pesquisando achei! Pois num é que tem uma maratona por lá? Pronto, era tudo que precisava para colocar de vez esse país in my dream list! Agora com essas dicas valiosas no seu post então instiguei de vez. Mto obrigada,show! abraços.
ResponderExcluirMari,
ExcluirQue o Butão entre na sua wish list associando o amor pelo esporte com um destino exótico.
Bj
Parabéns pela riqueza no relato! Adorei. Pretendo ir entre março e maio, mas meus dias estão mais restritos. Acha que consigo conhecer legal em 5? O que tiraria do roteiro?
ResponderExcluirConcordo com você. É um lugar de sonho. Torço para que você volte para ficar mais dias. Atravessei de Paro a Samdrup Jongkhar. Há passos a mais de 5000 metros de altura e gelo e depois lugares quase em verão. Se gostou do lado oeste do país, vai ver mais coisas incomuns no leste. Obrigada por dividir conosco suas experiências
ResponderExcluirOlá Claudia! Já li seu relato algumas vezes e gosto muito. Atualmente eu moro no Butão e me identifico muito com a leitura do seu post! Espero que possa voltar algum dia e precisando de qualquer coisa, estamos por aqui
ResponderExcluirVocê mora no Butão e é brasileiro (a)? Que legal.
ExcluirClaudia!
ResponderExcluirAdoro seus textos e sou seu fã neste canal!
Eu gostaria de saber se você indica alguma outra companhia que não a amanresorts.com para realizar cotações, principalmente para mochileiros avulsos. Você teria alguma dica?
Obrigado e continue postando dicas, vc é incrível!
Olá Claudia! Estive no Butão em 2016 e estou escrevendo algumas memórias de viagens, seu post é sensacional, muito bem escrito, me ajudou muito a enriquecer meus relatos. Parabéns e obrigada!!!!
ResponderExcluirquero ir ao butão rapidamente
ResponderExcluirGostaria de conhecer este maravilhoso país onde a Felicidade está acima de tudo! Bem que o Brasil poderia ser assim...
ResponderExcluirDeve ter sido muito incrível, em minha ignorância almejava viajar num estilo mais roots, mas pelo visto isto não será tão possível kkkk
ResponderExcluir