ROMA, HISTÓRIA E ARTE POR TODA PARTE!
Roma. Uma das cidades mais antigas do mundo. Fundada em 753 a.C. Capital da Itália desde 1870. Centro do catolicismo mundial. Sua história é tão forte a ponto de abraçar toda a civilização europeia. Os rastros da sua longa trajetória continuam se exibindo num inigualável patrimônio arqueológico, arquitetônico e artístico que mostra suas diversas personalidades: republicana, imperial, medieval, renascentista, barroca, papal.
Essa metrópole cosmopolita espalhada às margens do rio Tibre, por vezes parece ter parado de contar o tempo. Não é à toa que costuma ser chamada de "Cidade Eterna". Emocionante!
Essa metrópole cosmopolita espalhada às margens do rio Tibre, por vezes parece ter parado de contar o tempo. Não é à toa que costuma ser chamada de "Cidade Eterna". Emocionante!
Ponte Vittorio Emanuele II, sobre o rio Tibre. À direita, o Vaticano.
UMA LENDA PRA COMEÇAR UMA LONGA HISTÓRIA
Segundo a mitologia, Roma foi fundada por volta de 753 a.C. pelos irmãos gêmeos Rômulo e Remo. Quando nasceram, eles foram jogados no rio Tibre e resgatados por uma loba que os amamentou. Mais tarde um casal de pastores encontrou as crianças e as criou. Quando chegaram à idade adulta retornaram à sua cidade natal Alba Longa e ganharam terras para fundar uma nova cidade. Então, nasceu Roma entre sete colinas: Palatino, Aventino, Capitólio, Quirinal, Viminal, Esquilino e Célio - em terras, que já haviam sido ocupadas pelos etruscos no século IX a.C.
No começo, a economia daquele vilarejo próspero tinha como base a agricultura. Eles tinham uma religião politeísta (os principais deuses eram Júpiter, Juno, Apolo, Marte, Diana, Vênus, Ceres e Baco). A sociedade era formada por donos de terras e plebeus, o Estado era uma república, o exército era forte e nas artes dominavam as pinturas de afrescos e esculturas com influência grega.
Aos poucos, os romanos começaram a se expandir. O poder passou às mãos de generais como Júlio César. Quando ele foi assassinado, em 44 a.C. a república passou a não funcionar mais e os herdeiros de César tornaram-se os primeiros imperadores romanos. Augusto recebeu, a princípio, o título de príncipe e se tornou o primeiro imperador romano em 27 a.C. (A Roma republicana pode ser vista às margens do rio Tibre, perto da Ponte Palatino, onde há os restos da Ponte Rotto e os Templos do Fórum Boarium e no Fórum Romano).
Os romanos dominaram toda a península itálica e dali partiram para conquistar a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Síria, a Palestina e a Trácia. Os povos conquistados foram escravizados e passaram a pagar impostos ao Império Romano. Da era de Augusto ao reinado de Trajano, o poder de Roma cresceu. Houve muitas mudanças, eles enriqueceram e passaram a ter um foco mais comercial do que agrário. Então, de um pequeno vilarejo, Roma se tornou um dos maiores impérios da antiguidade. E, como herança ainda nos deixaram o direito romano e os idiomas originados do latim: português, francês, italiano e espanhol.
Mas, claro que esse crescimento desenfreado começou a gerar problemas. O desemprego se espalhou. O imperador com medo de conflitos e arruaças criou a política do Pão e Circo, que oferecia alimentos e diversão aos romanos. Vem dessa época a herança do magnífico Coliseu, com suas lutas de gladiadores. (Pompeia foi soterrada pela erupção do Vesúvio nessa época, em 79 e guarda detalhes fantásticos de como eles viviam nesse momento.)
Ao redor do século III, começa a decadência do Império Romano quando Constantino se converte ao Cristianismo e decide construir uma nova capital em Constantinopla, em 312. Com a crise econômica e política, os recursos destinados ao exército romano foram reduzidos e as fronteiras ficaram cada vez mais vulneráveis. Foi então que o Imperador Teodósio, em 395, resolveu dividir o território em Império Romano do Ocidente tendo Roma como capital e Império Romano do Oriente (Império Bizantino) com capital em Constantinopla. Em 476 se deu o fim do Império Romano do Ocidente após uma série de invasões. Esse fato marca o fim da Antiguidade e o início da Idade Média. (Para ver a Itália Bizantina é preciso conhecer Ravenna - que foi uma cidade muito poderosa enquanto Roma se reduzia a ruínas).
Segundo a mitologia, Roma foi fundada por volta de 753 a.C. pelos irmãos gêmeos Rômulo e Remo. Quando nasceram, eles foram jogados no rio Tibre e resgatados por uma loba que os amamentou. Mais tarde um casal de pastores encontrou as crianças e as criou. Quando chegaram à idade adulta retornaram à sua cidade natal Alba Longa e ganharam terras para fundar uma nova cidade. Então, nasceu Roma entre sete colinas: Palatino, Aventino, Capitólio, Quirinal, Viminal, Esquilino e Célio - em terras, que já haviam sido ocupadas pelos etruscos no século IX a.C.
Por do sol visto do alto da escadaria da Piazza di Spagna, no Monte Quirinal.
No começo, a economia daquele vilarejo próspero tinha como base a agricultura. Eles tinham uma religião politeísta (os principais deuses eram Júpiter, Juno, Apolo, Marte, Diana, Vênus, Ceres e Baco). A sociedade era formada por donos de terras e plebeus, o Estado era uma república, o exército era forte e nas artes dominavam as pinturas de afrescos e esculturas com influência grega.
Aos poucos, os romanos começaram a se expandir. O poder passou às mãos de generais como Júlio César. Quando ele foi assassinado, em 44 a.C. a república passou a não funcionar mais e os herdeiros de César tornaram-se os primeiros imperadores romanos. Augusto recebeu, a princípio, o título de príncipe e se tornou o primeiro imperador romano em 27 a.C. (A Roma republicana pode ser vista às margens do rio Tibre, perto da Ponte Palatino, onde há os restos da Ponte Rotto e os Templos do Fórum Boarium e no Fórum Romano).
Fórum Romano.
Mas, claro que esse crescimento desenfreado começou a gerar problemas. O desemprego se espalhou. O imperador com medo de conflitos e arruaças criou a política do Pão e Circo, que oferecia alimentos e diversão aos romanos. Vem dessa época a herança do magnífico Coliseu, com suas lutas de gladiadores. (Pompeia foi soterrada pela erupção do Vesúvio nessa época, em 79 e guarda detalhes fantásticos de como eles viviam nesse momento.)
Coliseu.
Ao redor do século III, começa a decadência do Império Romano quando Constantino se converte ao Cristianismo e decide construir uma nova capital em Constantinopla, em 312. Com a crise econômica e política, os recursos destinados ao exército romano foram reduzidos e as fronteiras ficaram cada vez mais vulneráveis. Foi então que o Imperador Teodósio, em 395, resolveu dividir o território em Império Romano do Ocidente tendo Roma como capital e Império Romano do Oriente (Império Bizantino) com capital em Constantinopla. Em 476 se deu o fim do Império Romano do Ocidente após uma série de invasões. Esse fato marca o fim da Antiguidade e o início da Idade Média. (Para ver a Itália Bizantina é preciso conhecer Ravenna - que foi uma cidade muito poderosa enquanto Roma se reduzia a ruínas).
É muita história. Os principais imperadores romanos foram Augusto (27 a.C. a 14 d.C), Tibério (14 a 37), Calígula (37 a 41), Nero (54 a 68 se suicidou ao ser destituído do trono), Trajano (98 - 117) e Marco Aurelio (161 a 180.).
A Itália Medieval viu uma grande luta de poder entre papas e imperadores, aguçada ainda mais por invasões estrangeiras. Veneza se tornou poderosa nessa época travando alianças comerciais com o Oriente.
E, finalmente, a Itália do século XV foi o palco de um florescimento artístico e cultural imbatível. O Renascimento trouxe à luz poetas como Dante, artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael, e a arquitetura ganhou novos contornos inspirados em modelos clássicos em vez de góticos. Florença foi a grande responsável por esse renascer tendo famílias abastadas como patrocinadoras das artes. Foi nessa época que Michelangelo fez o teto da Capela Sistina - em 1512.
Com grandes ameaças ao catolicismo pelo protestantismo, em 1527, é proposta uma Contra-Reforma em Roma. Nessa época o barroco domina o cenário sob influência do espírito missionário que tomava conta. (Uma das belas heranças da Roma Barroca é a Piazza Navona).
Em 1748 começa uma Época de Paz. E Roma volta a reinar depois de ter um importante Tratado de Paz assinado. (Para ver a Roma do século XVIII vá à escadaria da Piazza di Spagna e à Fontana di Trevi).
A Itália consegue finalmente se livrar do domínio estrangeiro - com um movimento liderado por Vittorio Emanuele II - e, consegue sua unificação. Roma volta a ser a capital da Itália e o Vaticano retoma sua força, até que chega a vez do fascismo de Mussolini que mais uma vez rendeu grande sofrimento ao povo, apesar de ter levado a economia italiana a ser uma das mais fortes da Europa.
Como se toda essa história não bastasse, no interior da cidade de Roma há outra cidade: o Vaticano, sede da Igreja Católica Apostólica Romana e residência dos papas. Roma é a única cidade do mundo que hospeda um outro Estado no seu interior. Por isso, muitas vezes é mencionada como a capital de dois estados. Tive uma sorte danada ao chegar à Praça de São Pedro exatamente na hora em que o Papa Francisco circulava entre os fiéis. Uma multidão se aglomerava entre as colunatas criadas por Bernini para receber as bençãos do simpático pontífice e ele parou exatamente na minha frente.
A Itália Medieval viu uma grande luta de poder entre papas e imperadores, aguçada ainda mais por invasões estrangeiras. Veneza se tornou poderosa nessa época travando alianças comerciais com o Oriente.
E, finalmente, a Itália do século XV foi o palco de um florescimento artístico e cultural imbatível. O Renascimento trouxe à luz poetas como Dante, artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael, e a arquitetura ganhou novos contornos inspirados em modelos clássicos em vez de góticos. Florença foi a grande responsável por esse renascer tendo famílias abastadas como patrocinadoras das artes. Foi nessa época que Michelangelo fez o teto da Capela Sistina - em 1512.
Teto da Capela Sistina pintado por Michelangelo.
Com grandes ameaças ao catolicismo pelo protestantismo, em 1527, é proposta uma Contra-Reforma em Roma. Nessa época o barroco domina o cenário sob influência do espírito missionário que tomava conta. (Uma das belas heranças da Roma Barroca é a Piazza Navona).
Fontana dei Quattro Fiumi, de Bernini, na piazza barroca mais bonita de Roma, Piazza Navona.
Em 1748 começa uma Época de Paz. E Roma volta a reinar depois de ter um importante Tratado de Paz assinado. (Para ver a Roma do século XVIII vá à escadaria da Piazza di Spagna e à Fontana di Trevi).
Fontana de Trevi.
A Itália consegue finalmente se livrar do domínio estrangeiro - com um movimento liderado por Vittorio Emanuele II - e, consegue sua unificação. Roma volta a ser a capital da Itália e o Vaticano retoma sua força, até que chega a vez do fascismo de Mussolini que mais uma vez rendeu grande sofrimento ao povo, apesar de ter levado a economia italiana a ser uma das mais fortes da Europa.
Monumento a Vittorio Emanuele.
Como se toda essa história não bastasse, no interior da cidade de Roma há outra cidade: o Vaticano, sede da Igreja Católica Apostólica Romana e residência dos papas. Roma é a única cidade do mundo que hospeda um outro Estado no seu interior. Por isso, muitas vezes é mencionada como a capital de dois estados. Tive uma sorte danada ao chegar à Praça de São Pedro exatamente na hora em que o Papa Francisco circulava entre os fiéis. Uma multidão se aglomerava entre as colunatas criadas por Bernini para receber as bençãos do simpático pontífice e ele parou exatamente na minha frente.
Praça de São Pedro.
Papa Francisco.
COMO CIRCULAR PELA CIDADE. Se quiser andar pela cidade como os romanos é preciso montar numa Vespa. Mas, o trânsito é caótico e muitas ruas são fechadas para a circulação de carros e motos. Então, vou no método mais tradicional e fácil: a pé. Roma é uma cidade para ser desfrutada lentamente. Suas ruelas levam à labirintos históricos imperdíveis.
RESTAURANTES. Comer em Roma é muito fácil. Em qualquer lugar que se vá é provável que a comida seja fantástica. Mas, vamos a algumas indicações: Armando al Pantheon (Salita dé Crescenzi 31), Trattoria Cesare al Casaletto (Via del Casaletto 45), Ristorante Paris (Piazza San Calisto), Spaghetteria L'Archetto (Via dell'Archetto, 26), Il Vero Alfredo (Piazza Augusto Imperatore, 30).
DICA DE CASA DE CHÁ. Em Roma há uma Associação de Lojas Históricas. Numa delas fica a casa de chá Babington's. A casa funciona desde 1893 ao lado da escadaria da Piazza di Spagna. Lugar delicioso para tomar um chá gelado no verão, chá quente no inverno, ou até mesmo para a café da manhã.
INDICAÇÃO DE HOTEL. Gostei muito do The First. É um hotel 5 estrelas, do grupo "Luxury Art Hotel". Pequeno. Simpático. Novo. Clean. Bem decorado. Quartos muito aconchegantes e com banheiros novinhos (difícil na Europa). Pertinho da Piazza del Popolo - duas quadras. Fácil de ir andando ao Coliseu, Fórum Romano, Vaticano, Piazza Navona, Piazza di Spagna, Fontana di Trevi. Perfeito. E, ainda tem um bar na cobertura (sexto andar) com visual lindo da cidade ao entardecer. www.thefirsthotel.com - Via del Vantaggio 14. Tem wi-fi gratuito.
MELHOR ÉPOCA PARA VISITAR ROMA. Nos meses de temperaturas mais amenas é o ideal, como abril, maio, junho, setembro e outubro. Em junho, os dias são longos e ainda é fresco, ponto positivo para se aproveitar mais uma cidade que merece ser explorada a pé. No alto verão - julho e agosto - a temperatura é muito alta e por ser período de férias na Europa, muita gente viaja e fecha seus estabelecimentos. No inverno, os dias são mais curtos e a temperatura baixa atrapalha um pouco as caminhadas.
IMPORTANTE. As filas para comprar ingressos para o Coliseu e para a Capela Sistina costumam ser longas. Para garantir o acesso e não perder tempo compre antecipadamente os ingressos pela internet.
Quarto do hotel The First.
Banheiro do The First.
MELHOR ÉPOCA PARA VISITAR ROMA. Nos meses de temperaturas mais amenas é o ideal, como abril, maio, junho, setembro e outubro. Em junho, os dias são longos e ainda é fresco, ponto positivo para se aproveitar mais uma cidade que merece ser explorada a pé. No alto verão - julho e agosto - a temperatura é muito alta e por ser período de férias na Europa, muita gente viaja e fecha seus estabelecimentos. No inverno, os dias são mais curtos e a temperatura baixa atrapalha um pouco as caminhadas.
IMPORTANTE. As filas para comprar ingressos para o Coliseu e para a Capela Sistina costumam ser longas. Para garantir o acesso e não perder tempo compre antecipadamente os ingressos pela internet.
Roma é um museu a céu aberto. Sempre emocionante.
Claudia,
ResponderExcluirRoma é uma das minhas cidades preferidas. É um tsunami de história!
Fiquei entre as Piazzas di Spagna e del Popolo e achei a localização ótima. Fizemos muita coisa a pé e de metro (ainda que haja poucas linhas pois o sítio arqueológico nao permite escavações).
Adorei as fotos do blog e do IG. Todas lindas.
Pretendo voltar um dia!
Beijos,
Andressa
Andressa, por favor qual hotel vcs ficaram?
ExcluirAndressa,
ResponderExcluirIsso é que é história! Fazia muito tempo que eu não vinha à Roma. Essa cidade sempre me deixa arrepiada com sua força. Ter um "Coliseu" no meio de uma rotatória, construído há dois mil anos não é pra qualquer cidade. Só em Roma!
Fiquei num hotel com localização parecida com o teu. Ótimo!
Beijos
Claudia
Claudia, acredita que depois de quase 10 viagens para a Europa eu ainda não conheço Roma????? Pretendo corrigir esse erro logo logo!!!
ResponderExcluirFernanda,
ResponderExcluirEntão, programe Roma. Você não vai se arrepender. A cidade é demais.
Devagar e sempre. Viajar é preciso!
Beijos
Amo a Itália! Quero muito voltar em breve e percorrer tudo de novo, sem pressa!! Bjs
ResponderExcluirCláudia,
ResponderExcluirRoma é uma cidade fantástica.
Apenas tive 3 dias para visitar, mas fui a quase todos os locais que você refere.
Que saudades da sempre "povoada" Fontana de Trevi e do fresco da Capela Sistina.
Obrigado pela recordação!
Ju,
ResponderExcluirEm três dias dá para percorrer a cidade toda com certa pressa. Mas, é sempre bom deixar alguma coisa para ver. Assim, tem uma desculpa para voltar. E Roma merece muitas visitas!
Bj
Carol,
ResponderExcluirRoma é daquelas cidades que dá para voltar sempre. Pela história, pela cultura, pela arquitetura, pelo astral, pelos vinhos, pelos restaurantes... Motivos não faltam. Eu adoroooo
Beijos
uau,
ResponderExcluira ver pelas suas fotos, Roma é uma cidade línda.
Estou desejoso de visitar este local maravilhoso.
Quem sabe não é nas férias deste verão.
Tiago,
ResponderExcluirRoma é belíssima. Vale muito uma viagem.
Quando puder vá até lá. Você vai adorar.
HISTORY OF ALFREDO DI LELIO CREATOR IN 1908 OF “FETTUCCINE ALL’ALFREDO”, NOW SERVED BY THE GRANDCHILDREN, ALFREDO E ISA DI LELIO, AT THE RESTAURANT “IL VERO ALFREDO” IN ROME, PIAZZA AUGUSTO IMPERATORE 30
ResponderExcluirWith reference of your article we have the pleasure to tell you the history of our grandfather Alfredo Di Lelio, who is the creator of “fettuccine all’Alfredo” in 1908 in restaurant run by his mother Angelina in Rome, Piazza Rosa (Piazza disappeared in 1910 following the construction of the Galleria Colonna / Sordi).
Alfredo di Lelio opened the restaurant “Alfredo” in 1914 in Rome, after leaving the restaurant of his mother Angelina. In this local spread the fame, first to Rome and then in the world, of “fettuccine all’Alfredo”.
In 1943, during the war, Di Lelio sold the restaurant to others outside his family.
In 1950 Alfredo Di Lelio decided to reopen with his son Armando his restaurant in Piazza Augusto Imperatore n.30 "Il Vero Alfredo" (“Alfredo di Roma”), which is now managed by his nephews Alfredo and Ines, with the famous “gold cutlery” (fork and spoon gold) donated in 1927 by two well-known American actors Mary Pickford and Douglas Fairbanks (in gratitude for the hospitality).
See also the site of “Il Vero Alfredo” http://www.ilveroalfredo.it, which also contains information on franchising.
We must clarify that other restaurants "Alfredo" in Rome do not belong to the family tradition of "Il Vero Alfredo" in Rome.
We inform that the restaurant “Il Vero Alfredo” is in the registry of “Historic Shops of Excellence” of the City of Rome Capitale.
Best regards Alfredo e Ines Di Lelio
Alfredo e Ines,
ResponderExcluirThanks a lot for telling us the history of your grandfather Alfredo. The restaurant is great! Congratulations.
Best regards (and see you soon).
Claudia
Olá Cláudia! ADORO este site. Já tirei algumas dúvidas quanto a Montalcino e agora chegou a vez de Roma. :)
ResponderExcluirNo final do mês vou a Itáia e vou visitar Roma, Florença, Montalcino e Siena.
Relativamente a Roma: vou chegar num domingo por volta das 16h e tenho voo de regresso a Lisboa às 19h20.
Gostava de visitar os seguintes locais, de passagem pelo menos,:
Piazza del Popolo
Piazza di Spagna
Galleria Alberto Sordi
Fontana di Trevi
Piazza Colonna (Palazzo Chigi e coluna Marco Aurélio)
Piazza di Monte Citorio (Palazzo Montecitorio)
Phanteon
Piazza Navona
Piazza Venezia (Monumento a Vitorio Emanuel II)
Coliseu
Gostava muito de ir ao Vaticano visitar a Basílica de S. Pedro e ver a Pietá de Micheangelo e ainda a Capela Sistina, bem como o Castelo de Sant'Angelo.
Acha que dá para ver tudo? O que é que é mesmo imperdível? Que bilhetes dá para comprar pela internet? Como tenho pouco tempo não posso perder tempo em filas.
Obrigada!
Diana
Claudia,
ResponderExcluirFaltou dizer que vou ficar hospedada num hotel mesmo na Piaza di Spagna.
Diana
Claudia,
ResponderExcluirPeço desculpa pela quantidade de mensagens mas penso que me esqueci de perguntar como acha que devo dividir os dois dias e o que não posso mesmo perder.
Mais uma vez obrigada!
Diana
Diana,
ResponderExcluirVocê vai ficar hospedada num ponto central. Isso ajuda bastante. Roma é uma cidade grande, mas os principais pontos de interesse podem ser visitados em dois dias. Claro que com mais tempo tudo fica mais tranquilo. Compre o ingresso para o Coliseu pela internet.
Para o Vaticano e Capela Sistina também compre ingressos antecipadamente.
ResponderExcluirAproveite. Roma é encantadora. Um museu a céu aberto.
Olá, Cláudia.
ResponderExcluirOnde você indica comprar os ingressos antecipados? Vale comprar aqui pelo Brasil antes... Tenho visto muitos anúncios da empresa TicketBar... Você recomenda?
Agradeço sua atenção.
Carla,
ResponderExcluirNão gosto de intermediários. Compro sempre direto nos sites dos lugares que quero ir. Entra no site e compra direto. Evita aborrecimentos e você tem controle sobre o que comprou.
Beijo
Ah Roma, fui amei, suas fontes, cada uma com sua história, em todo lugar que a gente vai, mergulhamos na história. Confesso que amei tudo, aliás a Itália é o meu xodó, tb amo a Toscana, mas como você disse de Roma vamos a qualquer lugar... Comida boa em qualquer lugar, hummm o sorvete me mata.
ResponderExcluirRealmente ir a Roma tem que ser com calma, para explorar cada viela, cada café que puder, sentar e saborear o verdadeiro capuccino que sou completamente apaixonada... Realmente é um lugar imperdível.