ROTEIRO DE VIAGEM POR ISRAEL, JORDÂNIA E CISJORDÂNIA
Esses três destinos do Oriente Médio são absolutamente
impactantes. Israel, Jordânia e Cisjordânia têm uma força histórica
arrebatadora, são mergulhados numa espiritualidade capaz de emocionar qualquer
um, além de ter cenários indescritíveis. Duas semanas é o tempo mínimo que você
precisa para conhecer esses vizinhos que vez ou outra se estranham. Mas,
se tiver um mês, melhor ainda. Apesar de ser uma região relativamente pequena
tem tanta coisa interessante que muita gente fica perdida sem saber por onde
começar. Então vamos lá!
ROTEIRO DE DUAS SEMANAS: ISRAEL, CISJORDÂNIA E JORDÂNIA
Dia 1. Voo São Paulo – Tel Aviv, Latam
Dias 2-3-4. Tel Aviv (ap AirBnB, THE SETAI, Best Western
Regency Suites)
Dias 5-6-7. Jerusalém (Mamilla hotel, Eldan hotel)
Dia 8. Bate e volta à Cisjordânia a partir de Jerusalém (Belém, Jericó, Rio Jordão
e Mar Morto)
Dia 9. Cesareia, Rosh Hanikra, Acre e Haifa (hotel Carmella)
Dia 10. Nazaré - Eilat (5hs de estrada passando pelo Deserto
de Negev, hotel Orchid Eilat)
Dia 11. Fronteira Israel – Jordânia até Deserto Wadi Rum (hotel Memories
Aicha Luxury)
DIA12-13. Petra (hotel Moevenpick)
DIA 14. Petra – Tel Aviv (7 horas de estrada – Best Western
Regency Suites)
DIA 15. TEL AVIV- RIO
TROCANDO EM MIÚDOS
DIA 1
Voo São Paulo - Tel Aviv pela LATAM com duração de 14 horas.
Esse é o único voo direto partindo do Brasil com chegada no aeroporto Ben
Gurion. Há outras companhias aéreas que fazem escala na Europa e podem ser boa
opção caso você queira fazer um stopover.
DIAS 2 – 3 – 4: TEL AVIV
A cidade é a principal porta de entrada de Israel. Tem
apenas 100 anos, tem muita personalidade, astral jovem, é moderna, tecnológica e 90% da população é composta
por judeus. Fique no mínimo 3 dias.
Caminhe pela praia para sentir o astral da cidade. Tem de
burca à biquíni, de SUP à reduto gay. Israel é liberal e democrática.
Vá até Old Jaffa, um vilarejo à beira-mar, com mais de 3 mil
anos, repleto de galerias de arte. Foi por onde a cidade começou. Imperdível! Se
quiser almoçar ali vá ao Old Man and the Sea.
Circule pelo descolado bairro de Neve Tzedek com lojas alternativas,
grafites, mercado de antiguidades, muitos cafés e restaurantes legais.
Bisbilhote o Mercado das Pulgas (Flea Market) e para almoçar recomendo o Ramesses. Maravilhoso!
Conheça a antiga estação de trem que conectava Tel Aviv à
Jerusalém e atualmente funciona como uma área de entretenimento, chamada
HaTachana, muito simpática. Um bom restaurante para jantar é o Vicky Cristina, com boa carta de vinhos e bons tapas.
Aventure-se numa caminhada pelo Boulevard Rothschild, uma
avenida ampla e arborizada com prédios de arquitetura Bauhaus que se conecta
com outra rua simpática, a Shabazi cheia de joalherias e restaurantes gostosos.
Adorei o Dallal, pertinho do Teatro Suzanne Dallal e da deliciosa sorveteria
Anita.
Visite o Museu de Arte de Tel Aviv e o Museu da Diáspora.
Caminhe pelo Carmel Market (ou Shuk Ha Carmel), o mercado
mais tradicional da cidade.
Passeie pelo moderno Tel Aviv Fashion Mall. Do lado de fora do
shopping adorei o restaurante asiático Zozobra de astral descontraído.
Vá ao Sarona Market e escolha uma das tantas opções para
experimentar os sabores de Israel. É um lugar cheio de gente jovem, descontraído e tem comidinhas de todo tipo.
Não perca o pôr do sol no porto.
Se tiver interesse por grafites vá ao Bairro Florentin.
Ficamos hospedados num apartamento alugado pelo AirBnB à
beira-mar, charmoso e muito bem decorado. Se quiser um hotel bem localizado e
maravilhoso recomendo o The Setai, em Old Jaffa. Para uma hospedagem mais
econômica sugiro o Best Western Regency Suítes, onde ficamos hospedados no
último dia por ser ao lado da Europcar onde devolvemos o carro alugado. Super prático.
Old Jaffa, em Tel Aviv.
DIAS 5 – 6 - 7: JERUSALÉM
Jerusalém fica a 70 quilômetros de Tel Aviv. Não é longe,
mas tem bastante trânsito na entrada e na saída das duas cidades. Por isso, o
tempo de deslocamento entre uma cidade e outra é de 1h30m, pelo menos. Não é
bom negócio ficar hospedado em Tel Aviv para conhecer Jerusalém. Além de que
Jerusalém é uma cidade mais barata do que Tel Aviv.
Na Velha Jerusalém vá ao Muro das Lamentações, deixe seu
pedido nas ranhuras do muro e visite os subterrâneos.
Perca-se pelos labirintos dos bairros dos armênios, judeus,
cristãos e muçulmanos sem pressa.
Visite o Cardo Romano, uma antiga via cheia de colunatas que
foi recentemente restaurada.
Descubra os horários certos para conseguir entrar na
Esplanada das Mesquitas onde ficam as sagradas mesquita al-Aqsa e o Domo da
Rocha. (Não consegui entrar)
Caminhe pelas estações da Via Dolorosa desde a Igreja da Flagelação
até o Santo Sepulcro, onde Jesus foi crucificado e ressuscitou.
No Portão de Zion fica a Câmara do Holocausto, a Tumba do
Rei Davi e o Cenáculo (salão onde Jesus fez sua última ceia com os apóstolos, a Santa Ceia).
Caminhe pelos movimentados mercados árabes.
Fora das muralhas vá ao Monte das Oliveiras para ter uma
vista linda da Cidade Murada e vá ao jardim Getsêmani onde Jesus transmitia
seus ensinamentos aos discípulos.
Se quiser uma versão moderna de Jerusalém caminhe pelo
Mamilla Mall onde fica o lindo hotel Mamilla. Almoce no restaurante italiano
Luciana de comida Kosher, no mall.
Visite o Knesset, Parlamento de Israel, o Memorial do
Holocausto Yad Vashem e o Museu de Israel.
Vá ao mercado árabe Mahane Yehuda onde fica o restaurante
mais disputado de Jerusalém e nessa região tem uma ruela fotogênica cheia de
sombrinhas coloridas penduradas.
Almoce no restaurante Adom, no The First Station, a antiga
estação de trem que virou uma área de entretenimento bem charmosa.
Onde ficar em Jerusalém: no sofisticado Hotel Mamilla ou no
simpático Eldan.
Bons restaurantes: Adom, Mahane Yehuda, Mona, Chackra
DIA 8: BATE E VOLTA DE JERUSALÉM À CISJORDÂNIA (Belém,
Jericó, batismo no Rio Jordão e boiar no Mar Morto)
Em um dia é possível fazer tudo isso sim! Parece muito mas não é. Belém fica a menos de 20 quilômetros de Jerusalém. As distâncias são todas curtas.
Em Belém: visite a
Praça da Manjedoura, a Capela dos Pastores na Shepherd’s Field onde os anjos
anunciaram a chegada do menino Jesus, a Igreja da Natividade que fica sobre a
gruta onde Jesus Cristo nasceu e a Gruta de Leite onde ele foi amamentado até os
dois anos.
Jericó é tida como a cidade mais antiga do mundo, vale subir de
cable car até o Monte da Tentação (ou de carro), além de fazer uma parada rápida para foto na árvore bíblica de Zaqueu.
Mais ao norte, antes do Rio Jordão encontrar o Mar Morto fica o local onde
Jesus foi batizado por João Batista e você pode fazer um batismo coletivo. Como
esse local faz fronteira com a Jordânia e ficou com campos minados devido aos bombardeios, ele ficou fechado por muito tempo e um local alternativo foi criado em
Yardenit junto ao Mar da Galileia para atrair o turismo. Depois do acordo de paz firmado com a
Jordânia, o lugar original foi reaberto e conta com boa estrutura. Hoje, apenas
uma corda no meio do rio separa Israel da Jordânia
Dali, vale atravessar uma parte do Deserto da Judeia para chegar a praia
de Qalya no Mar Morto com boa estrutura para boiar e relaxar em suas águas ricas em
minerais e alta concentração de sal. Por fim, visite as cavernas de Qumran onde foram encontrados os Manuscritos do
Mar Morto.
(Se quiser uma experiência mais longa no Mar Morto vale ficar hospedado num dos hotéis de Ein Gedi, em Israel.)
Para entrar na Cisjordânia é preciso estar num carro com
permissão para atravessar os check points que controlam as fronteiras entre
Israel e Palestina (Cisjordânia) e apresentar passaporte. Com carro alugado não é possível. Indico
o motorista de taxi Ehab (telefone +972 54 335 4351) que fala português e tem
permissão para circular nos dois territórios. Ele prestou serviços por
muito tempo para a embaixada brasileira em Israel e cobra ao redor de 300
dólares por dia.
DIA 9: CESAREIA,
ROSH HANIKRA, ACRE E HAIFA
Faça o check out do hotel em Jerusalém e parta com as malas
no carro para Cesárea Marítima (120 km), onde ficam as ruínas de um porto e de uma
antiga capital romana construída por Herodes. Almoce no parque arqueológico que
tem bons restaurantes à beira-mar. É um lugar imperdível.
Continue até Rosh Hanikra (80 km), na fronteira com o Líbano
para visitar as belíssimas grutas de calcário no Mar Mediterrâneo. Aqui é a
beleza natural que chama atenção. Um teleférico faz a conexão até a entrada das
grutas onde foram escavados túneis que já serviram como passagem para soldados
entre Israel, Líbano e Síria.
Já retornando em direção ao sul faça uma parada em Acre (Akko). Essa pequenina cidade faz parte da história
das Cruzadas. É um belo Patrimônio Mundial da Unesco e, totalmente árabe hoje em dia. Pague um ingresso para entrar nas antigas muralhas,
visitar o museu, os banhos turcos e o túnel dos Templários. Caminhe pelos
mercados, tome suco de romã e então, siga até Haifa.
Jerusalém – Cesareia: 120 Km
Cesareia – Rosh Hanikra: 80 km
Rosh Hanikra – Acre: 20 km
Acre – Haifa: 26 km
Em Haifa indico o simpático Boutique Hotel Carmella. Um
charme!
O destaque principal de Haifa é o belíssimo Jardim Bahai.
Almoce no restaurante árabe Fatoush. Haifa também tem praia. Caminhe pelo calçadão e
escolha um restaurante para curtir o pôr do sol. O Eataliano é simpático.
Perto de Haifa (30 minutos) tem uma vinícola que foi
indicada por vários amigos, a Vinícola Tishibi, mas não chegamos a visitar pois
no dia seguinte iríamos encarar uma longa estrada de Nazaré (no norte do país)
até Eilat (no extremo sul).
Grutas de Rosh Hanikra, na divisa com o Líbano.
DIA 10: NAZARÉ - EILAT
De Haifa a Nazaré são 45 Km.
Nazaré é uma cidade de grande importância bíblica pois dizem
ter sido a cidade onde Jesus passou boa parte da sua infância. Visite a
Basílica da Anunciação. O altar central fica em frente a gruta onde o Anjo
Gabriel anunciou que Maria seria mãe do filho de Deus. Belos jardins enfeitam a
basílica e logo acima fica a Igreja de São José, onde era a Carpintaria de
José. A cidade em si é sem graça.
Aqui nossa intenção era seguir até Canaã onde Jesus fez seu
primeiro milagre de transformar água em vinho, continuar até a cidade de Tiberíades
no Mar da Galileia que na verdade é um lago abaixo do nível do mar (Lago
Kinnereth) alimentado pelo Rio Jordão onde Jesus andou sobre a água e visitar o
Monte das Bem Aventuranças em Tabga onde Jesus proferiu o Sermão da Montanha e
fez a multiplicação dos peixes e dos pães. Mas, fica para uma próxima pois
nosso trajeto até Eilat seria de aproximadamente 5 horas (420 Km) e ficamos com
medo de pegar a estrada no escuro. Boa parte dessa estrada passa pelo belíssimo Deserto
de Negev, onde você verá muitos tanques de guerra, acampamentos militares e
soldados em treinamento pesado, pois fica próximo da Faixa de Gaza e das
fronteiras com Egito e Jordânia.
Também vale dar uma parada na cratera Ramón, uma
formação geológica na Península do Sinai que é considerada a maior cratera do
mundo sem água. Se quiser pernoitar na região saiba que na localidade de Mitzpe
Ramon há vários hotéis.
Programe também uma parada no Timna Park, 25 quilômetros
antes de chegar no balneário de Eilat, um lugar lindo, cheio de penhascos,
cânions e recortado por trilhas que podem ser feitas de bike ou a pé.
Eilat é o balneário mais movimentado de Israel. Tem muitos
hotéis, lojas, restaurantes e atividades aquáticas. Seus recifes de corais no
Mar Vermelho são famosos no mundo todo. Muita gente vai até lá para mergulhar.
Escolhemos o hotel Orchid Eilat para ficar
por uma noite antes de entrarmos na Jordânia. Saiba que a fronteira com o Egito
fica a dois quilômetros desse hotel e a Arábia Saudita está logo ali.
Em Eilat tem um aeroporto novinho e simpático. Para quem não
quer encarar estrada pode ser uma boa alternativa voar de Tel Aviv para Eilat,
e de lá seguir para a Jordânia.
Nazaré, Basílica da Anunciação.
DIA 11. EILAT - DESERTO WADI RUM
Cedo no dia seguinte deixamos o carro no estacionamento da
fronteira de Israel com a Jordânia e atravessamos de um país para outro a pé. Lugar mais
seguro no mundo não tem! Dá para deixar o carro sem nenhum medo, pois o carro
até pode atravessar mas a burocracia é terrível. Então, pegamos um taxi para a cidade de Aqba (10 minutos), já na Jordânia, onde retiramos o outro carro alugado.
Em uma hora estávamos na entrada do sensacional deserto Wadi
Rum. Novamente deixamos o carro estacionado e uma camionete 4x4 nos conduziu
até o Memories Aicha Luxury Camp. Uma experiência que recomendo! Fizemos vários passeios no deserto: de camelo, de carro e a pé. É lindo!
Deserto Wadi Rum, Jordânia.
DIAS 12 - 13. PETRA
De Wadi Rum até Petra levamos pouco mais de uma hora. Entre
Wadi Rum e Petra pare para almoçar num castelinho cor de laranja chamado The
Desert Castle Bazaar. Tem esfihas e outros salgados feitos na hora
maravilhosos. Vale parar!
Em Petra escolhemos o hotel Moevenpick por
ficar exatamente em frente ao portão principal do parque das ruínas de Petra. O hotel é muito bom e
super prático. Dormimos duas noites, mas recomendo três, pois Petra é um
daqueles lugares de cair o queixo. Merece uma boa exploração, de dia, de noite
e uma visita a Little Petra, sem contar que as caminhadas são longas e
cansativas. Não recomendo usar carroças, burricos ou camelos pelas ruelas
cheias de pedra entre os desfiladeiros. É uma maldade com os animais. Vá
andando! Leve sapatos confortáveis e esteja preparado para as longas
distâncias.
DIA 14. PETRA – TEL AVIV
De Petra à Aqba são duas horas de carro. A travessia na
fronteira é tranquila quando feita a pé para retornar a Israel. Vou contar em detalhes no próximo post.
No retorno, entre Eilat e Tel Aviv nos indicaram o
restaurante Prem Ursula, no Arana Desert como sendo a melhor opção para almoçar.
Não cheguei a conferir pois queríamos parar em Massada, nas ruínas da fortaleza
construída por Herodes para onde o rei Davi fugiu e onde houve o suicídio
coletivo dos judeus devido a perseguição romana.
O trajeto de Petra – Aqba – Eilat – Tel Aviv é longo,
aproximadamente 7 horas.
Fronteira Israel - Jordânia.
DIA 15. TEL AVIV- RIO
De volta a Tel Aviv dormimos uma noite no Best Western
Regency Suítes para retornar ao Brasil no dia seguinte.
DICAS DE INSIDER: Compre um chip local por 70 reais em Israel
e alugue carro para circular pelo país, afinal o Waze foi criado lá e taxis são
bem caros. Para entrar na Cisjordânia, seu carro alugado não terá permissão,
portanto aqui vale um bate e volta de taxi a partir de Jerusalém. Quando for à
Jordânia, deixe o carro estacionado em Eilat, atravesse a fronteira a pé e
alugue outro carro em Aqba. Usei a Europcar tanto em Israel como na Jordânia e
deu tudo certo.
Não deixe de fazer um Seguro Viagem. Faça a cotação aqui abaixo.
Não deixe de fazer um Seguro Viagem. Faça a cotação aqui abaixo.
Faça pelo menos quatro bases para explorar Israel e
Cisjordânia: Tel Aviv, Jerusalém, Haifa e Eilat são excelentes lugares e têm
bons hotéis.
É tudo pertinho. Um país inteiro praticamente do tamanho de
um estado brasileiro.
Na Jordânia não perca Wadi Rum e Petra. Com tempo vá também a Aman e Jerash.
Israel, Cisjordânia e Jordânia. Uma viagem imperdível!
Que orgulho ser capa desse post! Essa viagem me marcou muito. Inesquecível! Ansiosa pelo próximo destino!
ResponderExcluirMinha companheirona de viagem. Adoro!!!! Que venham as próximas!
ExcluirBeijos lindona
parabéns!! tudo muito bem explicado ...:)
ResponderExcluirEssa região é complexa. Se consegui explicar bem esse quebra-cabeça, fico super feliz!
ExcluirDesses países citados, estivemos apenas na Jordânia...e pode ter certeza que desejo retornar. Foram 8 dias e pretendemos ir a Israel. Deve ser tambem um lindo países.
ResponderExcluirParabéns pelas escolhas..
Francy, Israel também é muito interessante. Se tiver oportunidade, visite o país.
ExcluirBeijo
Claudia
Olá! Tudo bem?
ResponderExcluirMe tire uma dúvida, pfv: em algum momento do itinerário de vocês, foi necessário deixar malas no carro enquanto visitaram algum lugar? Como foi em Massada e Wadi Rum, por exemplo? Se deixaram as malas no carro, se sentiram seguros?
Outra questão, já tendo visitado Eilat e passado por Aqaba, vcs manteriam a escolha por Eilat ou Aqaba pode ser mais interessante?
Obrigado!
Não estive em Massada, apenas no sul do país em Aqba, Wadi Rum e Petra. Me senti segura. Deixamos as malas no carro algumas vezes, e não houve nenhum problema. Mas a mala era fechada. Não dava para ver se havia alguma coisa ali dentro.
ExcluirOlá Claudia! O chip de celular que você comprou em Israel funcionou na Jordânia também?
ResponderExcluirMuito Obrigada!!!
Oi Mariana,
ExcluirFuncionou sim. Deu tudo certo!
Pode comprar que é uma boa!
Beijo
Oi Claudia.
ResponderExcluirVoce acha arriscado fazer essa viagem sozinha?
Obrigada!!!
Oi Claudia!
ResponderExcluirAdorei o roteiro|!!!
Voce acha arriscado fazer essa viagem sozinha?
Obrigada!!!
Olá Cláudia. Parabéns pelo relato. O melhor que encontrei sobre Israel. Fiquei com algumas dúvidas, se puder esclarecer agradeço: Quanto ao DIA 8: BATE E VOLTA DE JERUSALÉM À CISJORDÂNIA (Belém, Jericó, batismo no Rio Jordão e boiar no Mar Morto), o passeio foi feito todo com o motorista de taxi Ehab pelos 300 dolares num único dia?
ResponderExcluirEm relação ao DIA 10: NAZARÉ - EILAT, que horas conseguiram chegar em Eilat?
Em em relação ao dia DIA 11. EILAT - DESERTO WADI RUM, essa troca do carro alugado com o 4x4. Onde ficou estacionado o veículo alugado? O veículo 4x4 contrataram à parte?
Em relaçao ao DIAS 12 - 13. PETRA, o trajeto WADI RUM/PETRA foi feito com o veículo alugado?
Obrigado
Excelente relato. Por favor poderia me responder:- onde pernoitou, fez reserva antecipada? - falo somente português, tem muita dificuldade diante disso?
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